Por que Evangeline Lilly, atriz da Marvel e de Lost, está se aposentando?
Por que Evangeline Lilly, atriz da Marvel e de Lost, está se aposentando?
Atriz de Lost que interpreta a Vespa no Universo Cinematográfico Marvel anunciou que está aposentada.
Evangeline Lilly, a Vespa do Universo Cinematográfico Marvel, anunciou em seu Instagram que está se aposentando. Mas afinal, por que ela está fazendo isso? De acordo com a ABC News, esse sempre foi o sonho da atriz.
Conhecida por grandes projetos como Lost, O Hobbit e Homem-Formiga e a Vespa, Lilly deixou claro, ainda em 2006, que já sonhava em ser uma atriz aposentada.
No vídeo, que foi gravado nos bastidores de Lost, ela diz: “Eu tenho medo de admitir isso para o resto do mundo dos atores, mas meu sonho, para 10 anos a partir de agora, é ser uma atriz aposentada,” reforçando que ela gostaria de ter uma família, escrever e influenciar a vida das pessoas de uma forma humanitária.
Na publicação do Instagram, ela declarou que tinha uma família e dois filhos, que era uma escritora e fazia trabalho humanitário.
Na legenda da publicação, Lily escreveu:
“Hoje eu estou tão cheia alegria e contente por viver o meu plano. Louvado seja Deus, eu me sinto tão grata por minhas bençãos.”
Evangeline Lily e Paul Rudd em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
“Abandonar aquilo que parece ser a escolha óbvia (a riqueza e a fama) pode parecer assustador às vezes, mas seguir o seu Darma [conceito budista sobre o jeito certo de viver no mundo para manter a ordem e equilíbrio] preenche esse medo com plenitude,” continuou ela. “Eu posso retornar para Hollywood um dia, mas, por enquanto, é aqui que eu pertenço. Uma nova temporada chegou, e EU ESTOU PRONTA… e EU ESTOU FELIZ.”
Vale lembrar que, recentemente, Lilly estava envolvida em grandes polêmicas. Mais do que seu trabalho no MCU, a atriz era lembrada por ter apoiado o movimento anti-vacina, participado de protestos com envolvimento de organizações extremistas e neo-nazistas, além de ter se recusado a fazer o isolamento social durante a pandemia de Covid-19 — que matou, mundialmente, quase 7 milhões de pessoas.
Veja também: