Henry Cavill não gosta de cenas de sexo em filmes e séries e explica o motivo

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Henry Cavill não gosta de cenas de sexo em filmes e séries e explica o motivo

Por Gus Fiaux

Volta e meia, ressurge nas redes sociais um debate tão antigo quanto o próprio tempo: afinal, cenas de sexo são realmente necessárias na arte e no entretenimento? E após levantar debates em todos os cantos possíveis, desde jornais até o TikTok, o assunto acaba de chegar aos ouvidos de Henry Cavill, que compartilhou sua opinião sobre o tópico.

Cavill, que está em cartaz agora com Argylle: O Superespião, novo filme de Matthew Vaughn, foi entrevistado pelo Happy Sad Confused ao lado do diretor, e eventualmente foi questionado sobre sua opinião a respeito de cenas de sexo na mídia:

“Eu não as entendo, e não gosto. Acho que há circunstâncias onde uma cena de sexo é benéfica para um filme, e não só para o público, mas sinto que elas são utilizadas demais atualmente. Você sente que está com razão quando pensa: ‘Isso é realmente necessário ou são só pessoas com menos roupa?’ E é aí que você começa a ficar mais desconfortável e você começa a pensar: ‘Não há uma atuação aqui, isso não é algo que vai fazer sentido com o resto do filme’.”

Vale lembrar que, de acordo com um estudo recente da UCLA, 47,5% dos espectadores norte-americanos da geração Z querem ver “menos cenas de sexo em filmes e séries de TV“. O tópico gerou discussões acaloradas nas redes sociais, sobretudo o (antigo Twitter), onde o assunto é debatido com frequência.

O próximo filme de Henry Cavill, The Ministry of Ungentlemanly Warfare, estreia em abril deste ano.

Por outro lado, a ideia de que “há mais cenas de sexo nos filmes atuais” é um tanto quanto equivocada. Usando como base um levantamento de 2022 do Deeper Into Movies, dos 25 filmes norte-americanos de maior bilheteria lançados naquele ano, apenas um teve cenas íntimas – Trem-Bala, o longa mais recente de David Leitch.

Cavill continua sua árdua caminhada em Hollywood com Argylle: O Superespião, filme que custou mais de US$ 200 milhões para a Apple e que, até o momento de publicação da matéria, arrecadou somente US$ 35,8 milhões.

Argylle: O Superespião está em cartaz nos cinemas.

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