Fãs fazem petição para que anime de Chainsaw Man seja refeito

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Fãs fazem petição para que anime de Chainsaw Man seja refeito

Por Ygor de Oliveira Ferreira

O anime de Chainsaw Man estreou em outubro e teve sua primeira temporada encerrada recentemente, mas apesar de ter sido extremamente elogiada por público e crítica, foi marcada por algumas reclamações ao longo do mundo. Agora, os fãs incomodados acabaram ganhando força e criando um abaixo-assinado para que o estúdio MAPPA refaça a temporada com um novo diretor, já que afirmam que o produto foge muito dos temas, além de reduzir a intensidade e comédia da obra.

A petição atualmente ultrapassou 2.000 assinaturas e entre as reclamações estão a direção mais cinematográfica do anime, diálogos cortados de personagem, o ritmo do anime – alguns acreditam que a produção passa muito tempo antes do arco da Espada Samurai -, e também a escolha de Kikunosuke Toya como Denji, que eles acreditam ser “Muito sombrio e não transmite o quão desequilibrado Denji é”.

Os momentos com uso de CG são uma das grandes reclamações da petição

Outra grande reclamação que está no abaixo-assinado é em relação às cenas de ação. Segundo as reclamações, os momentos de conflitos não apresentam a devida intensidade e principalmente o uso de CG nesses momentos deixaram uma parte do público frustrada, além da remoção de alguns efeitos que são apresentados no mangá. Muitas reclamações dos momentos de conflitos citam o primeiro e terceiro episódio.

Chainsaw Man é uma obra de Tatsuki Fujimoto que mostra Denji, um garoto pobre que aceita qualquer tipo de trabalho por dinheiro. Por muitos anos ele trabalhou como um caçador de demônio junto de Pochita, um cachorro-demônio para pagar a dívida de seu falecido pai. Eventualmente o garoto é traído e acaba morto, com isso seu companheiro se sacrifica para salvá-lo e ele renasce como um híbrido se tornando o Chainsaw Man.

A petição para refazer o anime está coletando assinaturas até o dia 31 de dezembro e é bem possível que não consiga atingir o marco de 5.000 até o fim do ano.

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