The Last of Us Parte II: 10 coisas que queremos ver no jogo

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The Last of Us Parte II: 10 coisas que queremos ver no jogo

Por Gus Fiaux

The Last of Us: Parte II é, sem dúvida alguma, uma das continuações mais esperadas do mundo dos games. O jogo promete muito para os fãs do primeiro capítulo, trazendo a jovem Ellie – agora não tão mais jovem assim – em uma aventura letal.

O jogo atualmente está previsto para ser lançado em 21 de maio de 2020 – isso se não for novamente adiado – e as expectativas estão muito altas. Aqui, nós separamos 10 coisas que gostaríamos de ver em The Last of Us: Parte II, desde pequenas mudanças no gameplay a elementos da história!

Créditos: Divulgação

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Ellie detonando!

Apresentada no primeiro jogo, Ellie vai se tornar a principal protagonista de The Last of Us: Parte II. Toda a campanha de marketing e todos os trailers* indicam que ela será a única personagem controlada pelos jogadores, e que precisará partir em uma jornada solo.

Por conta disso, queremos ver Ellie com total destaque no jogo, amadurecendo ainda mais e se tornando uma grande heroína. Também nos perguntamos qual será a reação dela ao descobrir a grande mentira contada por Joel ao fim de The Last of Us.

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Joel tem que estar bem

Desde que o jogo foi anunciado, até o lançamento dos trailers, os fãs têm sentido uma ausência significativa na campanha de marketing: Joel. O protagonista do primeiro game só apareceu em algumas cenas, o que nos leva a questionar qual será sua participação na sequência.

Ainda assim, esperamos que ele esteja vivo e bem. Assim como Ellie, nos apegamos muito ao personagem no primeiro capítulo, e queremos que ele tenha um bom espaço na sequência, mesmo que Ellie assuma a dianteira. Seria muito decepcionante descobrir que ele já está morto.

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Retornos importantes e flashbacks

Muitos fãs ficaram divididos com a notícia de que haveria um salto temporal de cinco anos entre o primeiro jogo e sua continuação. Há muito que pode ter acontecido nesse meio-tempo, muito que ainda não foi revelado. E esperamos que The Last of Us: Parte II dê conta dessa lacuna.

Queremos ver alguns flashbacks do que aconteceu nesses cinco anos, e também gostaríamos de rever algumas figuras coadjuvantes importantes do primeiro capítulo, como, por exemplo, Bill e o irmão de Joel, Tommy. Também gostaríamos de saber mais sobre o passado de Ellie.

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Novos monstros

A maior ameaça do mundo de The Last of Us, com certeza, são as criaturas infectadas pelo fungo Cordyceps. Ao longo do primeiro jogo, encontramos diversos "zumbis" poderosos, que se movimentam irrefreavelmente e trazem grandes desafios para Joel e Ellie.

Já no primeiro game, é definido que existem estágios diferentes da infecção - e que, além de humanos, alguns animais também podem ser contaminados. Para aumentar o nível grotesco de horror da franquia, esperamos que a Parte II tenha monstros ainda mais diferentes e letais.

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Mais dinâmicas humanas

Uma das coisas que torna The Last of Us uma história muito autêntica e diferente das centenas de narrativas sobre apocalipse zumbi que vemos por aí certamente é a dinâmica humana. Não apenas entre Joel e Ellie, mas também em todos os núcleos de sua história.

No primeiro jogo, conhecemos grupos de resistência, vilões humanos, contrabandistas, os Vaga-Lumes. Tudo isso precisa ser potencializado na sequência - ainda mais agora que Ellie está vivendo em uma comunidade aparentemente "segura".

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Mais exploração de mundo

Tudo bem que os desenvolvedores já deixaram bem claro que The Last of Us: Parte II não vai aderir ao modo de mundo aberto, já que isso tira um pouco da urgência dos momentos mais intensos da história, mas nada impede que o mundo seja um pouco maior para exploração.

Um bom exemplo é o que God of War fez em seu novo capítulo no PlayStation 4. Na campanha, os jogadores podem explorar um mundo gigantesco, ainda que não seja exatamente "aberto", com cada fase mudando para uma área distinta - e isso poderia ser colocado com perfeição aqui.

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Modo de sobrevivência

Nos últimos anos, tem crescido bastante o número de jogos com "modos de sobrevivência", que vão além das dificuldades normais de um jogo. Neles, você precisa não apenas lutar contra adversários, mas caçar e encontrar formas de se proteger para sobreviver em locais inóspitos.

Essa seria uma ótima adição ao jogo, dando aos jogadores mais experientes a chance de dificultarem ainda mais suas campanhas, enquanto Ellie precisa, além de enfrentar as criaturas infectadas, buscar mantimentos e encontrar formas de sobreviver nessa América pós-apocalíptica.

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Puzzles mais complexos

O primeiro jogo até tem alguns puzzles bem elaborados, geralmente quando você precisa achar algum objeto ou ferramenta para passar de um lugar para outro. Na Parte II, esse elemento poderia estar ainda mais presente, aumentando o nível de dificuldade das frases.

Embora muitos gostem dos confrontos com os monstros "zumbis", a presença de puzzles pode deixar a campanha ainda mais envolvente e mais prolongada, e pode ser utilizada para incentivar o jogador a explorar ainda mais o terreno ao seu redor.

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Melhorias no combate e nas I.A. auxiliares

Se há uma única reclamação frequente em relação ao game original, certamente é sobre o combate. O jogo tem um bom apelo de ação, mas as lutas - especialmente os combates corpo-a-corpo - eram um pouco "travadas" e tinham alguns problemas nítidos - como por exemplo, o I.A. defeituoso.

Muitas vezes, enquanto você jogava na pele de Joel, via que Ellie não fazia nada ou ficava parada em um canto enquanto você precisava de ajuda. Para The Last of Us: Parte II, esperamos que esses pequenos problemas tenham sido corrigidos, para trazer uma ação ainda melhor.

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Uma experiência cinematográfica tão boa quanto a do primeiro jogo

The Last of Us veio para, de fato, revolucionar o mundo dos games. O primeiro jogo trouxe uma história fenomenal, ótimos personagens e uma experiência tão imersiva que pode ser comparada a "jogar um filme". O mínimo que a Parte II precisa fazer é ser tão boa quanto - ou melhor.

Pelo trabalho de gráficos visto no trailer, já podemos notar que a imersão deve ser ainda maior, e que a narrativa e o ambiente se conectarão perfeitamente. Mas o jogo precisa ainda se provar um sucessor à altura do primeiro, trazendo um capítulo definitivo na jornada de Ellie.