Pânico: Os 9 assassinos da franquia ranqueados

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Pânico: Os 9 assassinos da franquia ranqueados

Por Junno Sena

Com quase 30 anos desde o lançamento de Pânico (1996), a franquia slasher nos agraciou com todo tipo de personagem. Dos assassinos e namorados em potencial até familiares indo contra sua própria linhagem. 

Para você se preparar para o sexto filme da franquia e relembrar alguns dos pontos fracos e fortes dos filmes, separamos nesta lista os 9 assassinos de Pânico ranqueados. Pegue sua máscara, atenda seu telefone e confira!

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Charlie Walker

Após um terceiro filme com apenas um assassino, Wes Craven decidiu retornar às origens com Pânico 4. Nele, o diretor traz Jill Roberts e Charlie Walker como vilões. Porém, se Jill se destaca como uma das melhores Ghostface da franquia, Charlie é um dos esquecíveis.

Ou poderia ser caso não fosse sua relação com Kirby Reed, personagem interpretada por Hayden Penettiere. Fora seu conhecimento relacionado ao gênero de horror e seus diálogos divertidos com Kirby, Charlie é um daqueles assassinos que parece ter se envolvido apenas pela “diversão” em perseguir Sidney.

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Debbie Loomis

Seguindo uma abordagem vingativa, Pânico 2 apresenta uma assassina “pouco provável”: Debbie Loomis. A mulher é a mãe de Billy Loomis, assassino do primeiro filme e procura vingança pela morte de seu filho. E por que não culpar Sidney Prescott por isso?

A motivação de Debbie pode ser boa, assim como seus momentos finais, mas ainda faltou um tempero para transformá-la na grande assassina que acreditava ser. Na verdade, faltou se tornar a mãe sem escrúpulos e de olhar sanguinário como foi Pamela Voorhees no primeiro Sexta-Feira 13.

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Mickey Altieri

Mickey Altieri é o outro assassino de Pânico 2. Interpretado por Timothy Olyphant, conhecido por Santa Clarita Diet, seu personagem se destacou por ser apenas louco. O plano de Mickey, assim como o de alguns outros assassinos dessa lista, era se tornar uma estrela, o rosto de uma série de julgamentos. Ele pode não ter atingido seu objetivo, mas ainda assim causou muito estrago, incluindo a morte de Derek Feldman, namorado de Sidney na época.

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Richie Kirsch

O “requel” de Pânico nos proporcionou muitos pontos positivos: o retorno do elenco original, novos personagens carismáticos e uma motivação curiosa para os assassinos. Entre eles, estava Richie Kirsch, o namorado de Sam Carpenter, que apenas queria colocar a sua ideia de roteiro para um novo filme em prática.

Assim como Amber Freeman, sua parceira, Richie é infantil e sua revelação como assassino é, até mesmo, “boba”. Mas, no fim, é apenas a cereja no bolo que é Pânico (2022), mostrando que a franquia continua sendo a grande loucura que sempre foi.

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Amber Freeman

Amber Freeman está nesta altura da lista pelos mesmos motivos de Richie Kirsch, porém, algo se destaca na performance de Mikey Madison: seu exagero. Algo recorrente nos assassinos de Pânico é como eles vão de pessoas dóceis a verdadeiros psicopatas. Amber se destaca por conseguir fazer essa transição em segundos.

Em um momento, é apenas a melhor amiga de Tara Carpenter. Então, está ameaçando Sidney e Gale, para depois pedir para que as mulheres não “machuquem o seu rosto”. No fim, temos apenas uma assassina carbonizada dando seu último grito com uma faca em punho.

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Stu Macher

Assim como Billy Loomis, Stu Macher chama atenção na franquia por ser o primeiro. Interpretado por Matthew Lillard, eternamente lembrado como o Salsicha, seu personagem é perverso e não faz ideia no que está se metendo. De certa forma, vemos dois lados da mesma loucura psicopática em Pânico (1996). De um lado, alguém perverso, de outro, uma pessoa louca. E Stu merece essa posição por se entregar inteiramente a essa loucura.

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Roman Bridger

Pânico 3 não é um dos favoritos dos fãs, mas ainda assim possui o seu charme. Sendo o mais “camp” — termo usado pela moda para descrever algo exagerado, criativo e absurdo — da franquia, o longa decidiu mudar as regras e apresentar apenas um assassino: Roman Bridger.

Não apenas isso, mas diversos eventos do primeiro filme são reescritos aqui. Descobrimos que Roman tem envolvimento nos assassinatos de Woodsboro ocorridos em 1996 pelas mãos de Billy Loomis e Stu Macher, além de que o rapaz é meio-irmão de Sidney Prescott. Roman ainda é conhecido como um dos assassinos mais competentes da franquia, totalizando quase 10 mortes em seu currículo.

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Jill Roberts

Charlie Walker pode não ser um dos favoritos entre os assassinos de Pânico. Sua motivação era fraca e seu personagem apenas se destaca nos momentos finais de Pânico 4. Porém, não se pode dizer o mesmo de Jill Roberts. A personagem de Emma Roberts expande a família de Sidney Prescott da pior maneira possível.

Isso porque a garota é a prima de Sidney que decidiu tomar o lugar da lenda. A cena em que é revelada sua participação nos assassinatos ainda é uma das mais assustadoras de toda a franquia. Ao querer se tornar uma grande estrela como Sidney, Jill matou até mesmo sua mãe para alcançar o topo.

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Billy Loomis

Billy Loomis pode não ter tido a motivação mais assombrosa de todos os filmes de Pânico, porém, um clássico é um clássico. Ele não é apenas o primeiro de uma lista de assassinos a transformar Sidney Prescott em um alvo, como também é a motivação de uma das principais regras dos filmes: “É sempre alguém que você conhece”.

Inclusive, o trauma relacionado a Billy criou diversas situações complicadas nos demais filmes. Em Pânico 2, por exemplo, Sidney hesita ao salvar Derek Feldman, seu namorado na época, por conta do risco de, novamente, estar se relacionando afetivamente com o assassino. Além disso, Billy Loomis foi o principal estopim para os novos filmes de Pânico.