Algumas vezes, os vilões não são criaturas místicas que querem alcançar seus objetivos malignos por meio da magia. Algumas vezes, o vilão da história é o homem.

Logo em seu primeiro inverno, a vida do pequeno cervo mudaria para sempre, depois que sua mãe foi morta por um caçador.

O mais doloroso é ver Bambi virar-se, depois de escapar do caçador, e dizer: "Conseguimos, mamãe!" para perceber que, à partir dali, estaria sozinho no mundo.

Dodó e Toby são amigos improváveis.

Um é uma raposa, enquanto o outro, um cão de caça. Eles deveriam ser inimigos mortais, mas, em vez disso, acabaram tendo uma grande ligação.

Mesmo com o modo que foi criado, Toby estava mais interessado em brincar com seu amigo do que caçar raposas e, assim, eles prometeram ser amigos para sempre.

Depois de uma série de eventos, Toby acaba voltando-se contra seu melhor amigo e decide que irá caçá-lo. Mesmo assim, a amizade acaba falando mais alto e o cão de caça percebe que não é capaz de matar Dodó.

A cena em que Dodó olha para a casa de Toby e se lembra dos bons momentos que passaram juntos, quando filhotes, é devastadora. Ele sabe que esses momentos jamais voltarão a acontecer. Agora eles são inimigos naturais e devem seguir seus instintos.

O filme também consegue destruir nossos corações mais cedo, quando a Viúva Tweed abandona Dodó na floresta.

Tritão pode ser um pai severo e sistemático, mas tudo que ele quer é proteger Ariel dos perigos do mundo.

Quando Úrsula está prestes a aprisionar Ariel, o Rei sacrifica-se para salvar a própria filha, e é transformado em um ser caquético e fraco, enquanto Ariel presencia tudo.

O Corcunda de Notre Dame é um dos filmes mais sombrios da Disney - e olha que a adaptação ainda fica bem atrás da obra original, de Victor Hugo.

Quasimodo teve uma vida dura. Sua mãe foi morta e o assassino ainda roubou o pequeno bebê mal formado e o trancou na Torre dos Sinos.

Apesar de Quasimodo se tornar um homem bom e de coração puro, ele ainda é extremamente solitário. Sua única companhia é o malévolo Juiz Frollo.

Um dia, o rapaz resolve deixar a Torre e explorar o colorido e barulhento Festival dos Tolos. Ele tenta permanecer escondido, mas eventualmente é descoberto pelo público e coroado o Rei dos Tolos, pela fantasia mais feia.

Quando a plateia percebe que Quasimodo não está usando uma máscara, começam um festival de ofensas e passam a humilhar o rapaz com xingamentos e agressões.

Frollo não intervém ou apoia Quasimodo, já que acredita que ele precisa aprender uma lição. Somente quando a bela Esmeralda intervém, Quasimodo consegue se liberar e volta para a solidão de sua Torre.

Vocês sabem que essa não será a única cena de introdução triste de nossa lista... A Pixar é mestre em nos chocar logo no início das animações.

Enquanto Marlin e sua amada Coral admiram seu novo lar, e seus ovos, uma barracuda ataca. Coral morre e praticamente todos os ovos são destruídos, apenas Nemo sobrevive.

O filme ainda volta a brincar com nossos sentimentos quando Dory, um poço de alegria e otimismo, pede para que Marlin não a deixe, já que ela nunca esteve tanto tempo com alguém e ao lado do Peixe-Palhaço sente-se em casa.

Você pode não se lembrar, mas Dumbo é um dos filmes mais tristes da Disney. Praticamente todos os momentos são de cortar o coração.

Mas não há momento mais tocante que a cena em que a mãe do pequeno elefantinho envolve o filhote com sua tromba e o embala ao som de Meu Bebê.

Tudo o que você quer, nesse momento, é abraçar sua mãe e chorar como se não houvesse amanhã.

Ao contrário de Dumbo, Monstros S.A. é um filme extremamente alegre. Justamente por ser uma das produções mais divertidas da Pixar fica difícil acreditar que possa conter uma cena tão devastadora.

No final da história, Sulley precisa dizer adeus a Boo e devolvê-la ao mundo que ela pertence. O laço entre os personagens é tão forte que não conseguimos aceitar o fato de que Sulley precisa deixá-la partir.

A cena do incinerador é um dos momentos mais tristes, não apenas do filme, mas de toda a franquia.

Quando Jessie pergunta a Buzz o que eles farão e ele simplesmente segura a sua mão para acalmá-la não tem como segurar as lágrimas.

Mesmo depois de escaparem da situação e nossas lágrimas já terem se secado, o filme volta a nos golpear, quando Andy percebe que precisa crescer e entrega seus amigos para a pequena Bonnie.

Claro que ele explica o valor sentimental dos brinquedos e se diverte com eles uma última vez, antes de dizer adeus.

Você já sabia que essa cena estaria aqui.

O Rei Leão foi o responsável por um dos momentos mais chocantes de nossas infâncias e, certamente, a morte de Mufasa é uma memória que carregaremos para sempre.

A cena de sua morte, pelas mãos de seu próprio irmão, e o momento em que Simba tenta levantar o pai para que eles voltem para casa são de partir o coração.

O pior é ver Scar culpando o pequeno Simba pela morte e mandando-o fugir, como se o garoto já não tivesse sofrido o bastante.

A sequência de abertura de Up é uma das coisas mais tristes de se ver na vida!

O filme consegue estabelecer a empatia com Carl e Ellie de maneira tão natural, que é impossível não se emocionar com a morte da companheira de vida e viagens de Carl.

Fica até difícil conseguir ver o restante do filme, já que nossos olhos estão cheios de lágrimas!