Os 10 melhores momentos de Rogue One: Uma História Star Wars!

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Os 10 melhores momentos de Rogue One: Uma História Star Wars!

Por Márcio Jangarélli

Atenção: Alerta de Spoilers!

Como o final de semana de estreia já passou, podemos elencar nossos momentos favoritos, com todos os spoilers possíveis e celebrar ainda mais a aventura da Jyn e sua equipe rebelde. Aqui estão os 10 melhores momentos de Rogue One: Uma História Star Wars! Porque rebeliões são construídas com base na esperança.

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Jyn guerreira

Para aqueles que se perguntavam se a saga Star Wars poderia ter um protagonista guerreiro sem ser Jedi, Rogue One respondeu com classe. Mesmo que com poucas cenas de combate, a Jyn de Felicity Jones mostrou a que veio.

A sequência principal fica para a heroína durante a confusão entre rebeldes, extremistas, religiosos e o Império em Jedah, quando ela surra alguns Stormtroopers com seus bastões e mostra para o Cassian que não precisa de ajuda para se defender. No final das contas, ela foi treinada pelo Saw Gerrera, o grande líder extremista da trama.

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Suicidas

Rogue One não teve piedade do público e de seu elenco. Quando se para para pensar, quem conhece a saga sabia onde a história dos protagonistas terminaria, mas isso não tirou o impacto da coisa.

Tudo começa com o K-2SO se sacrificando, da forma mais badass possível, enquanto segurava os Stormtroopers para os protagonistas conseguirem os planos da Estrela da Morte. Depois, a coisa só desanda. Tem o sacrifício heroico do Chirrut, os pilotos da Aliança caindo um a um, o fim dramático do Baze e do Bohdi e, enfim, a destruição de tudo, com a explosão engolindo o Cassian e a Jyn. Cada morte era mais uma facada no nosso peito.

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Queda da barreira

Entre as cenas icônicas do longa, não podemos deixar de comentar sobre a queda do campo de força que assegurava o planeta Scarif.

Para permitir que os membros da Rogue 1 enviassem as plantas da Estrela da Morte para os pilotos da Aliança no espaço, as naves rebeldes se chocam contra os destróiers e fazem deles sua arma contra a barreira. É quase um dominó espacial, com as duas naves gigantes do Império ajudando a destruir a proteção.

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Estrela da Morte

Toda a trama se desenvolve ao redor da Estrela da Morte, então a arma merecia e ganhou uma apresentação digna dessa magnitude. É simplesmente de tirar o fôlego a primeira aparição da Estrela da Morte, sendo revelada pouco a pouco da escuridão que, antes, parecia um céu estrelado, rodeada de naves para mostrar sua dimensão gigantesca.

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De pai para filha

Emoção e drama não faltaram em Rogue One, afinal, estamos acompanhando a saga de Jyn em busca de seu paipelo menos no primeiro ato.

Enfim, quando a moça se reúne não só com seu guardião de longa data, Saw, mas com o holograma de Galen, a atuação de Felicity Jones deve ter balançado até aqueles de coração mais frio. Depois de tantos anos sem ver seu pai, a resposta foi à altura.

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Sufoco

Muitos temiam pela aparição do Darth Vader na produção, com medo de que seria mal utilizado ou algo forçado. Depois do filme, os fãs respiraram aliviados, mas só os fãs.

Vader é introduzido em uma cena sensacional, sendo acordado, ainda fora de seu traje preto. Isso segue um encontro entre o icônico vilão e o antagonista de Rogue One, o Diretor Krennic. Ainda que Krennic tenha sido bem corajoso na presença do Lorde Sith, ele quase sufocou em suas próprias ambições, quando Vader lhe deu uma amostra de seu poder.

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Guerra tropical

Ação não faltou aqui. Rogue One tem cenas de luta extremamente bem executadas, principalmente no ápice do longa, no planeta Scarif.

Em uma belíssima locação tropical, a batalha entre os rebeldes da Rogue 1, o Império e o exército da Aliança que chega depois, os lasers e as explosões contrastam com o cenário, criando sequências de encher os olhos, dos primeiros Stormtroopers, até a chegada dos Deathtroopers e a explosão final.

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Chirrut e a Força

Sobre favoritos, o Chirrut, sem dúvidas, entrou para a lista de melhores personagens de muita gente. Interpretado por Donnie Yen, ele introduziu uma visão diferente da Força – sem trocadilhos – no universo cinematográfico da saga, quando ele não é um Jedi, mas é mais sensível à energia. Ainda, ele leva a Força como uma espécie de religião, assim como a população de Jedah, o que pode gerar alguma ligação com o Luke e sua busca pelas origens Jedi no Episódio VIII.

De qualquer forma, sua primeira luta (e não só ela) é fenomenal, com o guerreiro batalhando contra um exército de Stormtroopers apenas com seu bastão, cegueira e sensibilidade à Força. Vale citar também a “besta” que ele usa em algumas cenas posteriores, também incrível. E, sempre, “Eu estou com a Força e a Força está comigo”.

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O fim de Jedah

Em um filme tão violento como Rogue One, seria difícil uma cena de destruição não estar entre as melhores. Ajudando a entender melhor a ameaça da Estrela da Morte e seu poder de destruição, primeiro a narrativa nos apresenta o povo de Jedah e os extremistas do Saw, apenas para explodi-los pouco tempo depois.

Com um único tiro, em capacidade reduzida, a Estrela da Morte destruiu uma região completa de Jedah, eliminando a cidade, o esconderijo dos extremistas e tudo ao redor. É uma cena que é construída, mostrando todas os cenários antes, dando proporções, para ilustrar melhor o tamanho da devastação posterior.

Está entre as cenas mais destrutivas de toda a saga Star Wars, ainda que se limite apenas a uma parte do planeta e não ele todo – ou vários de uma vez - e talvez seja o momento mais "apocalíptico" de toda a franquia.

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Corredor da morte

Finalmente, uma cena feita especialmente para os fãs; depois que as histórias dos heróis foram concluídas, Darth Vader entra em ação para tentar impedir que os planos da Estrela da Morte escapassem. É uma daquelas sequências icônicas desde o primeiro segundo, quando vemos os rebeldes em um corredor escuro e, enfim, o sabre vermelho ilumina seu dono e tudo ali vira um massacre.

Mais legal que isso, é como toda o desenvolvimento se transforma em um trabalho de sacrifício em equipe para que todo o esforço dos membros do Rogue 1 não fosse em vão. Isso tudo para fechar com uma tomada da Princesa Leia, em seu traje e penteados clássicos, terminando o longa. Que filme, meus amigos.

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Bônus: K-2SO

Os robôs de Star Wars sempre dividem opiniões. Para exemplificar, é só pegar o caso do C-3PO, que MUITA gente odeia e, por outro lado, uma multidão ama. Em Rogue One, temos o K-2SO, dublado originalmente pelo Alan Tudyk, e ele é simplesmente épico!

Praticamente um oposto ao C-3PO, o androide é confiante, forte e não faz o mínimo esforço para ser simpático. Diferente dos outros robôs da saga, ele é extremamente útil em batalha e ganhou uma “morte” heroica. Também, serviu com alívio cômico em vários momentos e soltou frases chave como, “Eu tenho um mau pressentimento sobre...” ou “Parabéns! Você está sendo resgatada. Por favor, não resista”.