
[CRÍTICA] Ni No Kuni 2: Revenant Kingdom – Sentimentos em conflito
Divertido, mas sem magia.
Ni No Kuni 2: Revenant Kingdom chega ao mercado com uma tarefa ingrata – dar sequência a um dos melhores RPGs da geração passada. Só por isso ele já merece aquela atenção redobrada, por ser um título muito aguardado e por ter a responsabilidade do legado de peso que a marca já estabeleceu.
O game da Bandai Namco é uma sequência, sim, mas não tem relação com o anterior, a não ser pelo clima da história e alguns poucos elementos narrativos e de jogabilidade. Aqui temos novos protagonistas, uma parte do mundo ainda inexplorado e, principalmente, sistemas inéditos.
É melhor? É pior? É diferente. Mas isso não é necessariamente bom, nem ruim.