10 atuações ruins em filmes de super-heróis

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10 atuações ruins em filmes de super-heróis

Por Equipe Legião dos Heróis

Em algum momento da sua vida, você já deve ter passado por uma grande decepção envolvendo filmes de super-heróis. Acontece nas melhores famílias, seja por uma execução de gosto duvidoso nas telonas ou por aquela performance nada impressionante do seu artista favorito. O que parecia ser o início de um sonho, acabou se tornando um enorme pesadelo, no final das contas.

Pensando nisso, selecionamos 10 atuações ruins em filmes de super-heróis que até hoje são lembradas pelos fãs dos seres superpoderosos!

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George Clooney

Filme: Batman e Robin (1997).

George Clooney poderia muito bem ser um sinônimo para definir o que é ser um astro bem-sucedido de Hollywood. O ator é uma das celebridades mais famosas e requisitadas da indústria do entretenimento, mas até ele tem seus dias ruins.

O caso mais notável aconteceu em Batman e Robin, filme de Joel Schumacher em que vemos Clooney interpretando o Batman, ou Bruce Wayne para os íntimos. Além de não ser lembrado com muito carinho pelos fãs do herói e muito menos pela crítica especializada, o longa contou com muitas escolhas e performances questionáveis, inclusive a de George.

Dono do infame uniforme com os Bat-mamilos, Clooney não conseguiu transmitir toda a persona enigmática e sofrida do Homem-Morcego nas telonas. Por mais que sua popularidade na época estivesse a todo vapor, isso não foi o suficiente para que sua versão do Batman conquistasse o público, algo que não recebeu apoio algum dos diálogos questionáveis e da péssima execução da narrativa.

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Arnold Schwarzenegger

Filme: Batman e Robin (1997).

Continuando com a péssima fama de Batman e Robin, outro ator que não se deu bem no universo dos super-heróis foi Arnold Schwarzenegger. Conhecido por seu trabalho na franquia O Exterminador do Futuro, o artista não conseguiu deixar os fãs de super-heróis felizes quando interpretou o Senhor Frio, o vilão da produção de Joel Schumacher.

Por mais que o “mérito” não seja somente de Schwarzenegger, afinal toda a cafonice do filme não ajudaria nem mesmo o ator mais preparado do mundo, a performance do ator como o antagonista deixou a desejar em diversos aspectos. Além de não conseguir passar toda a vilania do personagem para o público, a figura acabou se tornando uma piada no filme justamente por não receber uma atenção melhor.

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Topher Grace

Filme: Homem-Aranha 3.

Incompreendido por muitos e amado por outros, o terceiro filme da trilogia do Homem-Aranha de Sam Raimi pode até ter ficado marcada na mente dos fãs pela cena do Teioso emo, mas há outro aspecto do longa que deixou um gosto amargo em muita gente: a atuação de Topher Grace.

Conhecido pela sitcom That ‘70s Show, Grace fez Eddie Brock, o Venom, em Homem-Aranha 3, mas sua performance como o personagem deixou bastante a desejar. O ator não conseguiu transmitir a essência de um dos maiores antagonistas do Amigão da Vizinhança, o que afetou a recepção do público diante do papel.

Ainda assim, como Arnold Schwarzenegger, Topher pode ter sido apenas um caso de escolhas erradas para um determinado papel, e isso acontece mais do que deveria em Hollywood.

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Matt Salinger

Filme: Capitão América - O Filme (1990).

Outro ator que não entendeu a tarefa que tinha em mãos foi Matt Salinger. Muito antes de Chris Evans se tornar o rosto por trás da máscara e do escudo do Capitão América no Universo Cinematográfico da Marvel, Salinger interpretou Steve Rogers em um filme solo do herói em 1990, mas as coisas não deram muito certo para ele.

Com um uniforme de gosto duvidoso, o Capitão América de Salinger não conseguiu conquistar o público da mesma maneira que Evans conseguiu por causa da monotonia de sua atuação. Tudo foi tão apático no filme que ele praticamente caiu no esquecimento ao longo dos anos, assim como a performance de Matt como o herói.

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Ryan Reynolds

Filme: Lanterna Verde (2011).

Lanterna Verde é, provavelmente, um dos filmes mais odiados pelos entusiastas de super-heróis. A produção é lembrada até hoje com bastante amargura pelos fãs do personagem, e a performance de Ryan Reynolds como o herói também não é lá muita flor que se cheire.

Embora tenha se redimido, de certa maneira, com Deadpool, Reynolds precisou batalhar para isso acontecer. Afinal, sua participação no universo da DC como Hal Jordan acabou sendo influenciada por um conjunto de decisões ruins, como os efeitos visuais questionáveis e atuações que não conseguiram superar as limitações da produção. Custa muito entrar para história, não é?

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Seth Rogen

Filme: O Besouro Verde (2011).

Conhecido por seus trabalhos no gênero da comédia, o ator Seth Rogen também teve seus dias ruins quando decidiu entrar na produção de O Besouro Verde, filme inspirado no icônico herói d’O Sentinela Diária.

Dirigido por Michel Gondry (Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças), o longa que conta a história de Britt Reid deixou um gosto bastante amargo nos fãs do personagem. Grande parte disso veio da performance de Rogen, que adotou o mesmo tom cômico de seus trabalhos anteriores para interpretar o personagem. Mas, o que poderia ganhar uma nova perspectiva, acabou prejudicando o filme, já que a execução de seu trabalho não foi muito satisfatória.

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Jennifer Garner

Filme: Demolidor - O Homem sem Medo (2003) e Elektra (2005).

Eternizada na mente do público por sua performance como Jenna Rink na comédia romântica De Repente 30, Jennifer Garner é mais um nome que não conseguiu se sair bem em filmes de super-heróis. No seu caso, o grande problema ocorreu em Demolidor: O Homem Sem Medo, longa em que Ben Affleck interpretou Matt Murdock, e Elektra, um filme solo da mercenária.

Garner interpreta justamente a assassina em ambos os filmes, mas nenhuma delas conseguiu atingir as expectativas do público e da crítica. É claro que não dá para jogar a culpa inteiramente na atriz, afinal uma série de fatores corrobora para a performance de um artista em cena, mas no final das contas a Elektra de Jennifer não foi uma performance tão significativa no universo dos super-heróis.

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Alicia Silverstone

Filme: Batman e Robin (1997).

O mais temido voltou: Batman e Robin é um grande show de escolhas duvidosas, e outra performance que também não conseguiu superar as expectativas foi a de Alicia Silverstone (As Patricinhas de Beverly Hills) como Batgirl. A amada personagem dos quadrinhos ganhou uma versão em live-action por meio da atriz que fez um baita sucesso nos anos 90, mas era melhor que não tivesse ganhado.

Além das problemáticas de Batman e Robin, a Batgirl de Silverstone é tão mecanizada que chega até a ser cômico (e não de um jeito camp). Infelizmente, o péssimo desenvolvimento da personagem foi um dos piores do filme, o que, sem dúvida, não ajudou em nada o trabalho da atriz.

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David Hasselhoff

Filme: Nick Fury: Agente da S.H.I.E.L.D. (1998).

Você consegue se lembrar da performance de David Hasselhoff (S.O.S. Malibu) como Nick Fury no filme Nick Fury: Agente da S.H.I.E.L.D.? Enquanto uns devem estar se perguntando como é possível que outra pessoa além de Samuel L. Jackson tenha vivido o icônico personagem da Marvel, outros devem estar torcendo o nariz.

Isso porque o trabalho de Hasselhoff no filme de 1998 não provoca boas memórias naqueles que já assistiram ao longa. Embora o ator fizesse bastante sucesso na época, sua popularidade não foi o suficiente para fazer com que o público gostasse de sua performance, pois tudo acabou se transformando em um amontoado de escolhas ruins e péssimas entregas em cena.

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Taylor Kitsch

Filme: X-Men Origens: Wolverine (2009)

Taylor Kitsch, conhecido por seu trabalho em John Carter: Entre Dois Mundos (2012) e Friday Night Lights, também foi mais uma vítima de péssimas escolhas. No seu caso, a performance do ator como Gambit em X-Men Origens: Wolverine (2009) não agradou o público nem um pouco, tanto que muita gente prefere esquecer que ela existiu.

O grande problema da versão de Kitsch do herói é que o artista não conseguiu transmitir nem um pouco o carisma e a profundidade do personagem, o que acabou tornando tudo em algo extremamente superficial e nada interessante.