20 jogos que queremos ver no PlayStation Classic!

Capa da Publicação

20 jogos que queremos ver no PlayStation Classic!

Por Equipe Legião dos Heróis

Com o anúncio do PlayStation Classic, a nossa imaginação automaticamente navega para os jogos que não podem faltar no videogame: aqueles títulos que são indispensáveis para qualquer jogador que se preze.

E sabemos que esses games essenciais do console são inúmeros e que cada um acaba tendo um significado diferente e especial para cada pessoa. Apesar da escolha ter sido difícil, conseguimos reunir 20 jogos que queremos ver no videogame.

Vamos lá!

Imagem de capa do item

Metal Gear Solid

É difícil esquecer a abertura cinematográfica do game, que começa com Solid Snake se infiltrando em uma base no Alaska, após ser enviado em um submarino até lá.

O início do título já joga um monte de informações importantes na cara do jogador, e é difícil dar conta de tudo, mas, conforme se avança no game, a história vai tomando uma proporção incrível, cheia de reviravoltas e dramas.

É um dos títulos obrigatórios e que consagrou a franquia no mundo dos videogames, depois de dois jogos para MSX que até então eram muito pouco conhecidos.

Imagem de capa do item

Tekken 3

O terceiro título da série de lutas totalmente em 3D era bastante famoso na época, em especial nos fliperamas. O game também foi responsável por apresentar dois novos modos de jogo: o Tekken Forces e o Tekken Ball.

É considerado um dos melhores jogos de luta de todos os tempos e foi o quarto game que mais vendeu no PlayStation One.

Imagem de capa do item

Castlevania: Symphony of the Night

Seria um crime não adicionar este clássico aqui. A continuação direta de Dracula X: Rondo of Blood, já começa de uma maneira genial: o prólogo do jogo é o capítulo final do game anterior. Então basicamente, os jogadores já iniciam o título derrotando o Conde Dracula em uma batalha épica. Um tapa na cara!

Ao longo do game, após assumirmos o controle sobre Alucard, o jogo também se revela único e rico em detalhes, seja na trilha sonora, na animação e movimentação fluída dos bonecos, nas batalhas memoráveis (um beijo pra Succubus), nas reviravoltas da trama... É, certamente, um jogo que não pode faltar!

Imagem de capa do item

Resident Evil 2

O primeiro Resident Evil fez um grande sucesso na época em que foi lançado, mas foi o segundo que gerou o “boom” no mundo inteiro. O segundo game foi, inclusive, refeito do zero quando já estava próximo de ser concluído, e foi lançado totalmente redefinido e com gráficos e jogabilidade melhorada.

Atualmente, o título possui um remake em desenvolvimento, que sairá para a atual geração de consoles no início de 2019, mas um clássico sempre será um clássico e, como os produtores gostam de chamar a nova versão de “reimaginação”, vale conferir o jogar o material original também!

Imagem de capa do item

Tomb Raider IV: The Last Revelation

A franquia Tomb Raider começou tímida e marrenta, mas foi crescendo e melhorando gradativamente a cada game, se tornando mais famosa conforme a protagonista Lara Croft se tornava um ícone 3D mundial.

No quarto game, sua história se encerrou de maneira épica no PlayStation One, trazendo um fechamento de ciclo muito interessante, pois o início do jogo mostrava uma Lara Croft mais jovem, ainda em treinamento. E, ao final, temos um desfecho inesperado e muitos mistérios pairando no ar, deixando aquele gostinho de quero mais. Vale conferir!

Twisted Metal 3

O modo Battle Royale pode ser famoso atualmente, mas ele não é necessariamente novidade. Franquias como Twisted Metal e Vigilante 8 já mostravam como é que se faz uma mata-mata de verdade, e ainda por cima motorizado. Então, escolhemos o terceiro Twisted Metal para ser listado por aqui, que trazia gráficos cartunescos, uma variedade de personagens e habilidades malucas que ajudavam a ser o único corredor vivo da competição.

Imagem de capa do item

Legacy of Kain: Soul Reaver

Apesar desse não ser exatamente o começo da história (já que a saga começa com Blood Omen: Legacy of Kain), Soul Reaver marcou bastante por apresentar uma história intrigante de vingança tematizado nos misticismos e culturas vampíricas.

Somente a cena de abertura já é deveras marcante, quando vemos e ouvimos a narração de Raziel, o protagonista desse game, sobre como ele superou seu mestre Kain e foi punido por isso, o que o levou a renascer e buscar justiça.

Tony Hawk’s Pro Skater 2

Apesar de parecer que é só um jogo de andar de skate por aí – e realmente é – o game era extremamente viciante. As fases pediam algumas tarefas que deviam ser completadas executando diferentes manobras, a trilha sonora era fantástica, repleta de canções conhecidas na época; e tinha até o Homem-Aranha como um dos skatistas secretos! Não pode faltar!

O vídeo não está mais disponível.

Tenchu 2: Birth of the Stealth Assassins

A sensação de ser um ninja assassino que age nas sombras era impagável com Tenchu 2. Seja na pele de Rikimaru ou de Ayame, os personagens principais do jogo, era prazeroso investigar as vilas, florestas e outros cenários, totalmente abraçado pela escuridão. Isso sem contar a trilha sonora épica ao fundo, que era do mesmo compositor de Samurai X, Noriyuki Asakura.

Imagem de capa do item

Suikoden II

Um dos RPGs mais clássicos da história do videogame. Suikoden permitia que o jogador recrutasse personagens para o seu time, o que poderia chegar a 108 bonecos lutando ao seu lado – não de uma vez, mas ainda assim, estavam comprando a sua briga.

Imagem de capa do item

Ape Escape

Este divertido game de aventura apenas exigia que o jogador se aventurasse pelos variados cenários capturando os macacos que escaparam, como o título bem sugere. Tudo isso com bastante humor relacionado a macacos e inúmeras referências à cultura pop. Foi também um dos primeiros jogos que exigia o controle DualShock na época, marcando uma transição importante na história do console.

Gran Turismo 2

Outro clássico embalado em ótimos gráficos (para a época), jogabilidade que tentava simular uma direção de verdade (mas que era muito receptiva aos iniciantes) e uma trilha sonora com algums músicas populares. Merece estar no catalogo do PlayStation Classic!

Ridge Racer Type 4

E, se você acha que Gran Turismo 2 era bom ou fácil, é porque ainda não testou Ridge Racer Type 4 (ou R4, como é mais conhecido). São jogos totalmente diferentes, claro, mas ainda assim, fazem parte do mesmo gênero: corridas.

R4 é considerado o melhor jogo de corridas do PlayStation One, por sinal, e possui uma jogabilidade mais dinâmica e uma trilha sonora que, particularmente, apetece mais. Vale ter na coleção, com certeza.

Chrono Cross

A “continuação” do queridíssimo Chrono Trigger. Com muitas aspas mesmo porque não é necessário tê-lo jogado para entender Chrono Cross.

O game impressionava já na abertura, com gráficos belíssimos para a época e a empolgante música “Scars of Time” ao fundo. Os personagens do jogo também eram muito cativantes e tornavam tudo ainda melhor.

Parappa the Rapper

Esse jogo de música e ritmo parece muito estranho a princípio (em especial por conta do estilo artístico do game), mas sua história simples e as mecânicas divertidas o tornam uma experiência muito marcante.

Ganhou ainda uma continuação, Um Jammer Lammy, que também é bastante divertido. Ambos são cheios de referências à cultura pop e as músicas são viciantes.

Imagem de capa do item

Final Fantasy IX

Muitos podem argumentar que Final Fantasy IX não é o melhor – e eu tenho certeza que vai ter alguém apontando que faltou o 7, o 8 e o Tactics por aqui, o que é plausível, pois são ótimos jogos também; porém o nono jogo numerado da série é um dos mais esquecidos, quando não, desprezado; e acredito que esta seja a hora que fazer alguma justiça ao título.

Pessoalmente, ele traz uma das tramas mais adultas e repletas de camadas dos principais Final Fantasy, apesar de seu visual mais infantil. Merece ser relançado, quiçá como um dos primeiros jogos, para PlayStation Classic.

Imagem de capa do item

Silent Hill

Aqui temos um caso parecido com o que aconteceu com Resident Evil, que o segundo jogo acabou se tornando mais famoso que o primeiro. A franquia clássica de terror e sobrevivência, porém, começou no PlayStation One e trazia uma ameaça mais perturbadoramente psicológica, ao invés de monstros gerados quimicamente.

O título também brincava com escolhas que o jogador fazia ao longo da jogatina, e, caso, deixasse de executar uma ou outra ação, o final se modificava. Tem que ter Silent Hill!

Parasite Eve

Na época em que Parasite Eve saiu, ele era considerado uma espécie de “mistura entre Resident Evil e Final Fantasy”, porque combinava elementos de RPG com ação e fantasia. Parecia uma salada intragável falando assim, mas na verdade, acabou se tornando um dos títulos mais clássicos do console.

Ganhou ainda uma continuação no PlayStation One, que traz uma jogabilidade aprimorada e um pouco mais focada na ação, e uma trama ainda mais cinematográfica. Ambos tem que ser disponibilizado para o Classc, sem dúvidas!

Imagem de capa do item

Street Fighter Alpha 3

A subsérie Alpha de Street Fighter era bastante promissora e querida pelos amantes de jogos de luta, porque trazia conceitos de golpes especiais aprimorados, além de expandir a mitologia da franquia em termos de história e personagens; bem como gráficos belíssimos, com bonecos que se moviam fluidamente (tanto em animação quanto em resposta aos comandos).

Também ficou conhecido como Street Fighter Zero 3 (no Japão), e abalou as estruturas dos jogadores entusiastas de jogos de luta na época.

Imagem de capa do item

Xenogears

Outros dos RPGs mais clássicos do console e o primeiro da franquia Xeno. O game chamava atenção pela temática mais voltada para robôs chamados Gears, mas incorporando temas como psicologia e religião junto.

Apesar de muitos acharem que a história de Xenogears é o que faz a diferença no jogo, eu acrescentaria que os personagens são tão importantes quanto, já que eles são entendíveis, apesar de detestáveis - todos eles, incluindo os protagonistas. E isso, particularmente os torna muito humanos.

O mais curioso é que Xenogears deveria ter sido, a princípio, uma continuação de Chrono Trigger, mas acabou virando um monstro próprio, que inclusive quase não foi finalizado devido à inexperiência do time de desenvolvimento em acabar o projeto no tempo previsto.

Ainda assim, o jogo é bastante aclamado e traz uma experiência única de narrativa e jogabilidade.