15 dublagens brasileiras inesquecíveis de desenhos animados
15 dublagens brasileiras inesquecíveis de desenhos animados
Relembre alguns personagens que marcaram a infância do brasileiro
Com a iniciativa da Crunchyroll em dublar ainda mais animes, o brasileiro tem passado por um período de redescoberta com seus dubladores. Sendo considerado o país com uma das melhores dublagens do mundo, ao longo dos anos, o Brasil reuniu diversas pérolas nos cinema, séries e animes. Desde o querido e sombrio Ele de Guilherme Briggs até o carismático Yusuke de Marco Ribeiro, o que não falta são boas dublagens para nos deixar nostálgicos.
Separamos aqui 15 dublagens brasileiras inesquecíveis de desenhos animados. Também trouxemos os rostos por trás dessas vozes que marcaram a infância do brasileiro. Confira abaixo e não esqueça de deixar nos comentários qual a sua dublagem favorita!
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Saitama, por Yuri Chesman
“Opa, quebrei a bagaça!” Não apenas a “bagaça” foi quebrada como o Saitama de Yuri Chesman foi capaz de tornar todo e qualquer momento sério de One Punch Man em uma deliciosa comédia.
O anime representou um retorno às produções japonesas dubladas em português. Na época, a confiança do brasileiro parecia estar quebrada com a dublagem nacional, porém, Saitama nos lembrou que temos os melhores dubladores do mundo.
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Arlequina, por Iara Riça
Diversas dubladoras tiveram a oportunidade de dar voz à querida Arlequina, mas Iara Riça merece o destaque por ter sido a primeira. Ela também foi responsável por vozes como a da Florzinha de As Meninas Superpoderosas e Jean Grey de X-Men: Evolution, mas Arlequina se destaca pelo charme latente em cada momento da anti-heroína na série animada do Batman.
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Toad, por Oberdan Júnior
Em uma época longínqua, mais conhecida como final dos anos 80 e início dos anos 90, a dublagem tomava certas liberdades criativas que não seriam bem vistas nos dias de hoje. Esse é o caso de Toad de Oberdan Júnior.
O personagem da série Super Mario Bros foi resgatado nos últimos anos e ganhou o coração do povo brasileiro quando disse em alto e bom som: “Acho isso um absurdo, eu quero eleição!” Sem contar seus belos trocadilhos como: “Tu não é Ave Maria, mas tá cheio de graça”.
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He-Man, por Garcia Junior
“Na história de hoje, nós vimos…” Os conselhos questionáveis de He-Man marcaram uma geração e, junto, a dublagem de Garcia Júnior. Mesmo não se tratando de uma das melhores animações da época, a voz de Garcia dá personalidade e corpo ao Príncipe Adam e sua identidade secreta, o He-Man.
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Ele, por Guilherme Neves Briggs
“Ah, Lindinha! Não chore, piquititinha!” Dublado originalmente por Tom Kane, Ele recebeu a voz de Guilherme Briggs no Brasil e a escolha não podia ser melhor. O dublador se destacou por ser capaz de mudar de forma sutil o tom da voz do personagem, indo de um doce vilão para uma personalidade inescrupulosa e com desejo de sangue.
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Hades, Márcio Simões
“Zeus! O ‘gostosão’ do Olimpo, o rei da cocada grega!” Todo mundo ama um vilão, principalmente quando ele tem um belo visual e um senso de humor capaz de tirar risadas de qualquer um. Esse é o caso de Hades, dublado por Márcio Simões, que já deu voz a personagens como o Coringa em Batman: Cavaleiro das Trevas, Randall Boggs da franquia Monstros S.A. e Skinner de Ratatouille.
Mas, mesmo entre tantos vilões no currículo de Simões, existe algo de magnético em Hades. Talvez sejam seus trocadilhos, humor ácido, seu cabelo em chamas ou apenas o trabalho feito com sua voz.
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Mushu, Mário Jorge Andrade
“Desonra! Desonra para toda a tua família! Pode anotar aí. Desonra para tu! Desonra para tua vaca!” Com tantas qualidades, Mulan de 1998, se destaca pelo seu dragãozinho vermelho, o Mushu. Mesmo com as controvérsias ao redor do estereótipos chineses, o personagem dublado originalmente por Eddie Murphy é carismático e tem muito o que falar.
No Brasil, sua voz foi imortalizada por Mário Jorge Andrade, que além do “Desonra para toda a tua família”, nos agraciou com o famoso “Pessoal, pessoal, animação, anda! Acorda pra cuspir. Olha essa cara inchada. Deus ajuda quem cedo madruga!”
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Patolino, por Orlando Drummond
Orlando Drummond fez a infância de vários brasileiros ao dublar o Scooby-Doo, mas desta vez, queremos dar foco a outro incrível trabalho de dublagem do ator: o Patolino. O ator foi a quinta voz do pato “irritante” do Looney Tunes e, desde o início, podemos ver como Drummond foi pavimentando muito do que vemos nos dias de hoje no personagem.
Vale dizer que a versatilidade de Drummond o colocou em papéis que foram desde o Frajola, Popeye e, até mesmo, o Vingador de Caverna do Dragão.
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Cadú Maverick, por Gustavo Pereira
“Cadú sou eu, cara, me deixa ser eu”. As liberdades tomadas na dublagem de Tá Dando Onda, filme de 2007, é uma das qualidades que sustentam essa animação. Principalmente a voz de Gustavo Pereira, que foi capaz de personificar todo o estilo “carioca” de Cadú. Convenhamos que não existe pinguim mais brasileiro do que ele.
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Naruto, por Úrsula Bezerra
Retornando ao mundo dos animes, Úrsula Bezerra foi uma das grandes responsáveis pela popularização de Naruto no Brasil. A voz da dubladora deu ainda mais sentido à personalidade cabeça dura da criança que queria ser Hokage.
Além dele, Úrsula também dublou a voz do Goku criança, seguindo a cultura japonesa de mulheres que dublam personagens masculinos em suas versões infantis.
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Cosmo, por Guilherme Neves Briggs
Imitando o Silvio Santos ou batizando sua moeda fêmea de Felipe, o personagem do Cosmo em Os Padrinhos Mágicos é um dos pontos altos da animação. Com ele, o dublador Guilherme Briggs conseguiu percorrer diversos estilos e transformar essa em uma das melhores dublagens de seu currículo. “Ou será que não?”, perguntaria Cosmo.
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Shrek, por Bussunda
A franquia Shrek é um verdadeiro clássico do cinema nacional e, ironicamente, o filme nem ao menos é brasileiro. Mas, nada deixa uma produção mais tupiniquim do que uma boa dublagem. Aqui, o ator e comediante Bussunda deu voz ao ogro e fez frases como “Cebolas têm camadas, ogros têm camadas!” serem imortalizadas.
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Kuzco, por Selton Mello
Poucos personagens da Disney casaram tão bem com seus dubladores no Brasil quanto Kuzco. Em A Nova Onda do Imperador, Selton Mello adicionou ainda mais personalidade ao jovem e arrogante imperador transformado em lhama.
No longa animado dos anos 2000, ainda tivemos outros nomes de sucesso, como Marieta Severo, a Dona Nenê de A Grande Família como Izma e até mesmo um pouco de Guilherme Briggs como o Kronk. Porém, como esquecer dos gritos assustados do imperador lhama?
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Goku, por Wendel Bezerra
“Oi, eu sou Goku!”
Wendel Bezerra se tornou, facilmente, um dos nomes mais conhecidos da dublagem nacional e isso não foi à toa. Wendel não apenas deu voz ao protagonista de Dragon Ball Z, como também o tornou um personagem palatável para o público. Em outras palavras, será que Goku seria tão popular se tivesse outra voz?
Como diria o saiyajin: “Eu prefiro ser um macaco sem cérebro do que um monstro sem coração”.
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Yusuke Urameshi, por Marco Ribeiro
Como diria o pensador contemporâneo, Yusuke Urameshi: “Você é grande, mas não é dois, eu sou pequeno, mas não sou metade!” Quando falamos em dublagem brasileira, Yu Yu Hakusho é um marco que não precisa trazer grandes cenas para mostrar sua importância.
Entre tantos personagens de destaque, o que mais se sobressaiu foi Yusuke, dublado por Marco Ribeiro. Para os que não conhecem, o dublador marcou outras áreas do cinema e televisão ao dar voz ao Tony Stark, Michael Kyle e muitos outros. “Sentiu firmeza?”, perguntaria Yusuke.