10 Melhores Jogos Indie de 2018!

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10 Melhores Jogos Indie de 2018!

Por Lucas Rafael

2018 foi um baita ano para os videogames. Após nossa lista de 10 melhores jogos de 2018, chegou a hora de elencarmos os títulos independentes que se destacaram este ano.

Nesta lista, confira os 10 melhores jogos independentes de 2018! Faltou algum que você julga essencial? Comente!

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Iconoclasts

Trazendo um universo cativante, Iconoclasts é focado em Robin, uma mecânica que vive num mundo regido por uma autoridade religiosa sinistra.

O gameplay flerta com os clássicos elementos de Metroidvania, fazendo de Iconoclasts um game de plataforma memorável e vibrante, tinindo de identidade própria.

Chefes intensos, mecânicas em harmonia, tudo se encontra alinhado para fazer de Iconoclasts um game indie memorável.

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Graveyard Keeper

Se um dia você já quis cuidar de um cemitério, boas notícias. Graveyard Keeper é o título que realiza seu sonho.

Sendo um jogo nos moldes de Harvest Moon e Stardew Valley, aqui ao invés de cuidar de plantios e animais você deve supervisionar um simpático cemitério medieval.

Não espere um jogo lá muito ético em Graveyard Keeper. Você pode vender órgãos humanos para açougueiros e trazer mortos de volta à vida para trabalharem por você.

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Dandara

Eis aqui um representante brasileiro na lista. Dandara é um jogo de plataforma diferenciado que presta diversas homenagens à nossa cultura e arte, tudo isso embalado por um gameplay dinâmico e belos gráficos pixelizados.

O jogo se ambienta no mundo de Salt, no qual os cidadãos, outrora livres, são agora oprimidos. É nesse ambiente de medo e repressão que surge Dandara, tentando trazer a luz de volta à escuridão.

O game é bastante inspirado nos moldes Metroidvania, repleto de exploração recompensadora e criaturas para serem abatidas em nome da liberdade.

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FrostPunk

O mundo virou um inverno rigoroso. Esta é a premissa de FrostPunk, game de estratégia no qual você deve erguer uma cidade com poucos sobreviventes e fazê-la prosperar às intempéries do clima e do restante da civilização.

Diversas adversidades, como adversidades climáticas e barbárie humana se projetam no desenrolar no jogo, dificultando a missão do jogador em fazer a cidadela prosperar.

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Into the Breach

Jogo de estratégia por turnos no qual o jogador controla mechas (robôs gigantes) contra uma raça de criaturas gigantes, os Vek.

Into The Breach possui um combate compassado e estratégico, por vezes intenso, que entrega uma das experiências mais notórias do ano.

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Book of Demons

Simplicidade e diversão andam de mãos dadas em Book of Demons, jogo que funciona quase que como uma homenagem ao primeiro Diablo, da Blizzard.

Aqui, temos um game que é tanto hack and slash quanto jogo de cartas, feito com gráficos adoráveis que parecem papel cortado. Apesar de lidar com temas infernais, é um game dotado de muito bom humor.

A trama é simples. Você explora calabouços para enfrentar legiões infernais em busca do Archdemon. O jogo é extremamente divertido justamente por ser simples em suas propostas eficaz na execução, flertando com conceitos básicos de RPG sem frustrar o jogador com sua variedade de estilos de jogo.

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Gris

Gris é um quadro em constante movimento. É um jogo contemplativo e hipnótico no qual nenhum canto da tela é desperdiçado: cores, objetos, criaturas. Tudo está sempre em constante fluidez, sendo extasiante para a vista.

O gameplay é simples, os puzzles funcionam organicamente. Os cenários são bastante intuitivos e a dificuldade é praticamente nula, mas tudo bem, a proposta de Gris não é ser desafiador.

Em uma trama que serve como analogia para a perda, Gris se mostra um dos títulos mais diferenciados e sensíveis do ano passado.

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Minit

Minit é um jogo para apressadinhos. Altamente conceitual, nele, cada vida do seu personagem dura apenas um minuto. É assim, jogando 60 segundos por 60 segundos que você precisa fazer o melhor uso possível do tempo para progredir no game.

Contando com um gráfico simpático em preto e branco, Minit é um título surpreendente que cativa pela sua proposta simples, executada com maestria.

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The Messenger

Um vilarejo é cercado por criaturas trevosas enquanto um ninja dispõe do único pergaminho capaz de salvar o destino de seu clã. Essa é a premissa de The Messenger, um dos melhores jogos de plataforma do ano passado.

O diferencial do título está em sua jogabilidade simples, porém engenhosa e dinâmica, que faz o jogador sentir toda a mobilidade flexível de um ninja.

Sem falar no humor de Messenger, que realmente funciona e arranca risadas do jogador.

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Celeste

Por fim, temos o título independente do ano. Celeste encanta por sua jogabilidade desafiadora e mensagem de perseverança.

No game, você controla a jovem Madeline, que buscar vencer seus desafios internos e subir a montanha que dá título ao jogo. Embora o gameplay seja simples, ele é inserido em contextos desafiadores que vão te pressionar em masterizar o game. Celeste não é um jogo fácil, o que torna o sabor do triunfo algo ainda mais saboroso.

Ah, e tem brasileiros envolvidos no desenvolvimento do título! Mais um orgulho nacional na cena independente ao lado de Dandara.