10 melhores jogos de ritmo já feitos
10 melhores jogos de ritmo já feitos
Pra jogar e se balançar!
Vídeo Games nos dão a chance de sermos heróis, vilões e até mesmo nos possibilita fazer coisas das quais não sabemos ou não temos a menor aptidão para fazer na vida real. Você gosta de música e dança, por exemplo, mas não sabe dançar nem tocar nenhum instrumento musical? Não tem problema, há jogos para resolver isso também.
Jogos de ritmo são alguns dos mais divertidos que existem, dificilmente decepcionando na hora de entregar uma experiência empolgante tanto estando sozinho quanto com amigos. E estes são alguns dos melhores exemplos que existem!
Rhythm Heaven
O game japonês Rhythm Heaven, da Nintendo, apresenta uma série de minigames, cada um com personagens fofos e objetivos diferentes, mas todos pautados no mesmo objetivo: siga o ritmo da música para completar a missão ou morra tentando.
O que diferencia esta série dos demais games de ritmo, além dos personagens carismáticos, é sua dificuldade. É preciso ter o ouvido afiado e se deixar levar pela batida, ou a derrota vem bem rápido. São cinquenta minigames divididos em dez sets, então é difícil ficar entediado jogando este título.
Elite Beat Agents
Lançado para o Nintendo DS em 2006, este game coloca o jogador na pele de uma equipe de “agentes do ritmo”, que ajudam as pessoas a superarem seus problemas através de muita música e dança.
Usando a stylus, os jogadores devem tocar e arrastar os números que aparecem na tela de baixo do portátil não apenas na ordem correta, mas também no ritmo certo. Na trilha sonora, sucessos como Canned Heat do Jamiroquai, Highway Star do Deep Purple, Jumpin’ Jack Flash dos **Rolling Stones, entre outros.
Infelizmente, nunca ganhou uma continuação, ao contrário de sua contraparte japonesa, Osu! Tatake! Ouendan!.
Taiko no Tatsujin
Em Taiko no Tatsujin, o objetivo é mexer o controle como se estivesse tocando um taiko, uma espécie de tambor japonês. A trilha sonora é cheia de músicas japonesas, inclusive de séries Super Sentai, Kamen Rider e outros sucessos dos animes e de bandas pop.
Nas versões para o Nintendo DS, o game funcionava na base do toque, o que não era menos divertido. Mas nada se compara ao game nos arcades, onde se usam bastões de verdade para bater com força em taikos eletrônicos!
Theatrhythm Final Fantasy
Neste game para 3DS, você escolhe entre várias canções dos games da série Final Fantasy e usa a canela stylus para tocar e seguir marcadores na tela. São três modos de jogo diferentes, entre eles um modo de “batalha”contra inimigos.
Destaque especial para o “modo teatro”, onde é possível assistir a incríveis vídeos em 3D mostrando momentos-chave de todos os títulos da franquia, embalados pelas inesquecíveis trilhas sonoras de cada um.
Também dava para escolher personagens famosos da série e ir evoluindo os status deles conforme sua jornada prosseguia, mantendo aí os elementos de um legítimo RPG.
Guitar Hero
A série de games Guitar Hero marcou época na geração do PlayStation 2 e do PlayStation 3, disponibilizando, além de uma biblioteca incríveis de músicas consagradas do rock, uma guitarra de plástico para tocá-las e se sentir o guitarrista de sua própria banda.
Mais legal ainda era travar duelos musicais de um contra um para saber quem era o melhor guitarrista de mentira da turma. Muitas festas dos anos 2000 foram embaladas por algum game da série!
O sucesso foi estrondoso e o título gerou várias sequências, seis, para ser exato, e ainda inspirou outros jogos usando controles inspirados em instrumentos musicais reais, como o próximo título desta lista.
Rock Band
Rock Band pegou tudo que tinha dado certo em Guitar Hero e levou para o próximo nível. Ao invés de apenas um controle em forma de guitarra, foram feitos controles de todos os principais instrumentos de uma banda de verdade, incluindo bateria e microfone. Uma segunda guitarra poderia ser usada como baixo.
Alguns títulos da série eram dedicados a apenas uma única banda, como The Beatles: Rock Band e Green Day: Rock Band. Ao todo, existem doze jogos, distribuídos entre consoles de mesa e portáteis.
Patapon
Lançado originalmente para o PSP da Sony, Patapon era um jogo onde a missão era guiar pequenas criaturinhas na tela, chamadas Patapons. Para isso, era preciso obedecer sequências de botões, cada um fazendo o som de um tambor diferente.
Cada sequência faz com que seus personagens tomem ações diferentes, como marchar para frente, atacar, defender, entre outros. Ao acertar as sequências no ritmo certo, sua tribo tem seus status de ataque e defesa aumentados, tendo mais chances de ganhar suas batalhas.
Dance Dance Revolution
Este é outro jogo que marcou uma década inteira, especialmente nos arcades. Quem já foi em um shopping da vida e viu uma aglomeração de jovens em frente a uma máquina enorme e colorida e pisando freneticamente em setas no chão ao som de uma música dançante e estupidamente alta, sabe o sucesso que fez.
Também dava para jogar DDR em casa no PlayStation usando um tapete especial, que era conectado na entrada do controle e te permitia ter a mesma sensação de se jogar no arcade do shopping... ou quase, já que escorregar nele era super comum. De qualquer maneira, igualmente divertido!
Hatsune Miku: Project DIVA
A musa virtual Hatsune Miku também tem um game para chamar de seu, e obviamente, é um jogo de ritmo. A série começou ainda no PlayStation 3 e já conta com nove títulos, seis “principais” e três derivados.
O game mostra os personagens de Vocaloid performando várias músicas, enquanto na tela são exibidos comandos que devem ser seguidos no controle para que a música continue fluindo até o final sem interrupções. No PlayStation 4, por exemplo, dá para usar todos os botões e ainda a tela de toque.
Outra função muito legal é a de criar deu próprio clipe musical com os personagens, customizando dos figurinos ao cenário e usando canções do game ou em formato MP3 importadas de um pendrive. Sensacional!
Beat Saber
O que acontece quando se mistura Star Wars, realidade virtual e músicas dançantes? Um dos games mais divertidos e imersivos dos últimos anos, sem dúvida alguma!
Em Beat Saber, que só pode ser jogado através de um óculos de realidade virtual, você usa sabres de luz para cortar objetos geométricos no ritmo da música que escolher, o que pode ser tão legal quanto desafiador, já que a coisa pode esquentar de verdade dependendo da canção escolhida.
O game chamou a atenção da mídia e da crítica especializada em 2018 e segue sendo um grande sucesso, fazendo muita gente correr atrás de um VR para entrar na onda também.