Antes da Ubisoft fazer o seu nome com Assassins Creed, o jogo de plataforma principal da desenvolvedora era Prince of Persia.

Em Sands of Time, o jogador podia utilizar os poderes da adaga do tempo para desfazer erros, tornando as sessões de plataforma do jogo mais perdoáveis. Pulou no lugar errado? Calma que dá pra voltar.

Além disso, você podia desacelerar o tempo na hora do combate, o que é sempre bem maneiro.

Braid ofereceu um twist na jogabilidade convencional do gênero plataforma, permitindo que o jogador controlasse o tempo.

No jogo, você pode rebobinar o tempo para conseguir itens, mudar a posição de inimigos e até mesmo se livrar da morte.

Braid é um jogo independente que foi um dos responsáveis pela cena indie ter ganhado tanta atenção, oferecendo um game de gênero relativamente simples, abraçando uma ideia inovadora que traz frescor à jogabilidade.

À primeira vista, TimeShift pode parecer o seu típico jogo de tiro em primeira pessoa, exceto por uma de suas mecânicas: você, como jogador, tem controle total do tempo.

Você pode voltar no tempo para evitar ataques críticos e acelerá-lo para resolver quebra cabeças. TimeShift apresenta ótimas mecânicas que complementam muito bem o seu gameplay, seja na hora do combate ou dos puzzles.

Pense em um jogo em que você pode morrer, voltar no tempo e jogar junto da sua versão passada. Pois é, em alguns níveis, você chega a jogar com cerca de 30 versões de você mesmo, atirando contra chefes e causando uma destruição memorável.

Se tem uma coisa que Matrix provou pra muita gente, é que tiroteios em câmera lenta são incríveis. Balas voando lentamente, personagens se jogando pelo ar, aquela coisa toda.

Max Payne foi o jogo que popularizou o uso do bullet time, em que o jogador podia desacelerar o tempo e sistematicamente eliminar seus inimigos no maior estilo.

Singularity é um jogo que posa a questão do "e se?", "e se a União Soviética tivesse desenvolvido uma tecnologia temporal em 1955?"

No jogo você é um soldado que se depara com essa tecnologia, podendo materializar objetos do passado no futuro, envelhecer inimigos e transformar escadas de metal saudáveis em uma passagem decrépita nada confiável.

O jogo também utiliza a distorção temporal em sua narrativa para amedrontar o jogador: fica difícil jogar recebendo bilhetes de você mesmo no passado mandando não confiar em ninguém, nem em si próprio.

Jogou Dishonored? Chegou a pegar a habilidade Bend Time? Basicamente, você desacelera absurdamente o tempo, podendo até atirar balas estacionárias que acertam o alvo se você desferir um golpe nelas. É incrível.

É basicamente um jogo nos moldes narrativos da Telltale em que você pode alterar o tempo. Uma premissa empolgante por si só, esse poder faz com que você repense suas escolhas na história, acrescentando toda uma nova camada ao gameplay.

Superhot é um FPS onde o jogador é o tempo. Basicamente, sempre que você se mexe, o tempo se mexe. Se você fica parado, o tempo para, se você avança, o tempo avança.

Não é necessário nem dizer que o combate do jogo é cerebral e intenso ao mesmo tempo, fazendo com que você calcule seus movimentos. A imersão aqui é certa, fazendo com que o jogador se sinta em um verdadeiro filme de ação.

Sendo um clássico absoluto, Ocarina of Time permite ao jogador controlar o jovem Link, assim como um Link crescido, permitindo viajar por diferentes épocas da terra de Hyrule. Através da emblemática Ocarina, o jogador pode abrir templos e viajar pelo tempo.

Outro jogo da franquia que também se beneficia de mecânicas envolvendo tempo é Majora's Mask.