Idealizado por Koji Igarashi, responsável por Castlevania: Symphony of the Night, este game é uma sequência espiritual dos Castlevania produzidos por ele, que tinham elementos de exploração de mapa, combate e RPG.

Você vive Miriam, uma guerreira com a habilidade de usar os poderes de monstros derrotados, que se aventura por um castelo demoníaco para por fim às ambições demoníacas de seu antigo amigo Gebel.

Com várias opções de customização, referências a Castlevania e músicas de Michiru Yamane, este é um game obrigatório para os fãs desse estilo.

Este game não começa exatamente como um Metroidvania, mas logo se torna um a medida que a história avança, brincando com clichês do gênero e alternando seu estilo entre os 8 e os 16 bits.

Em The Messenger, o jogador controla um Ninja que precisa entregar um pergaminho secreto a sábios no topo de uma montanha, que tem um destino muito especial preparado para ele em mente.

Os diálogos são bem engraçados e a dificuldade é elevada, exigindo bastante habilidade para seguir em frente.

Esse jogo chama a atenção não apenas por ser um metroidvania dos melhores, mas por seu combate frenético, com combos destruidores e total liberdade para que os jogadores criem seus ataques de modo a tirar o máximo de dano possível dos inimigos.

A animação é bastante fluída e o gameplay é sólido, contando da melhor maneira possível a história do espadachim Dust, um guerreiro sem memória em um mundo em guerra. Os personagens, animais antropomofizados, são cheios de carisma.

Com uma trama aparentemente simples, contada com gráficos mais simples ainda, Cave Story começou como um projeto independente do desenvolvedor japonês Daisuke ‘Pixel’ Amaya, mas fez tanto sucesso que foi abraçado pela produtora Nicalis e se tornou um game "de verdade".

Há muito o que se explorar neste game, vencendo desafios pelo caminho que lhe renderão armas e itens para chegar a lugares onde antes não era possível entrar, algo bastante comum nesse tipo de jogo.

Após mais de 15 anos sem ganhar um jogo próprio, o ninja da Capcom atacou novamente em 2014, em um jogo estilo Metroidvania.

A história é basicamente um remake do primeiro jogo, onde Strider Hiryu precisa enfrentar legiões de inimigos e máquinas infernais até chegar ao Grão-Mestre Meioh, um ditador paranormal que governa com mão de ferro a megalópole Kazakh City.

Desenvolvido pelo estúdio indie Endless Fluff após uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo no Kickstarter, o game conta a história do guerreiro Wyatt, que parte em uma jornada em busca de seu pai desaparecido.

Ele vai parar em uma cidade submarina, onde anjos e demônios lutam por controle, e precisa encontrar seus companheiros para continuar sua busca e desvendar o mistério da cidade.

Prezando mais as características de exploração do que a dificuldade, o jogo coloca o jogador na pele de Ori, um espírito da floresta, que junto com seu companheiro Sein, tenta descobrir por que seu mundo está sendo corrompido e o que fazer para impedir isso.

A arte do game é de cair o queixo, e tudo melhorou mais ainda após ganhar uma nova versão, com novas áreas, habilidades e inimigos.

Feito de maneira totalmente independente por um único desenvolvedor, Axiom Verge bebe muito da fonte de Metroid, com cenários e inimigos que lembram bastante os do jogo da Nintendo, ao mesmo tempo em que consegue criar uma identidade própria.

O você controla Trace, um cientista que, após sofrer um acidente, acorda em um mundo estranho e cheio de criaturas monstruosas. As partes de sua arma estão espalhadas por aí, e ele deve completá-la ao mesmo tempo em que descobre o que aconteceu com ele e com o mundo.

Mais um indie sensacional, a primeira versão desse game prestava tributo aos jogos de MSX, como King's Valley, mas fez tanto sucesso que ganhou uma versão em 16 bits para o Wii e posteriromente para o PC.

A dificuldade aqui é insana, com um mapa cheio de passagens secretas sem aviso e inimigos que podem te matar facilmente. É o tipo de game que exige pensamento rápido e reações ainda mais rápidas, além de decorar os padrões de certos inimigos para vencer.

Com uma bela arte e um desafio elevado, esse game mostra um cavaleiro solitário se aventurando em Hallownest, um reino habitado por criaturas insectóides, onde ele conhecerá aliados, inimigos e reunirá os equipamentos necessários para prosseguir em sua jornada.

O desafio é bem alto e a história é contada de uma maneira não muito ortodoxa, o que obriga o jogador a prestar atenção a cada pedaço de diálogo e detalhe para encontrar as respostas por si mesmo.

Além de equipamento, há máscaras e magias a serem coletadas, algo essencial para o continuar da aventura.