Se ambientando em um rigoroso inverno no norte canadense, aqui você controla um piloto através de um mundo aberto na perspectiva de primeira pessoa.

The Long Dark se passa após um desastre global, tendo fortes vibrações de desolação, sobreviver ao frio, fome e lobos serão algumas de suas prioridades aqui.

Obra de Hideo Kojima, o jogo de espionagem Metal Gear Solid 3: Snake Eater pode até ser focado na ação e com elementos stealth, porém, nas dificuldades mais acentuadas, o gerenciamento de alimentos e itens torna-se um fator vital na jornada de Snake.

A trama acompanha o herói vagando por uma floresta lotada de inimigos, animais e tudo mais, criando um cenário ideal para um game de sobrevivência. E ei, o título do jogo é literal: dá pra comer cobras.

Não podiam faltar os representantes de jogos de zumbi na lista. Aqui, temos State of Decay, game em terceira pessoa ambientado num mundo aberto e dinâmico.

Aqui, seu foco será coletar recursos e buscar por uma saída em mundo repleto de mortos-vivos famintos.

Dando um twist no gênero, Subnautica requer que você sobreviva em um planeta desconhecido, conhecido como 4546B.

Após cair no planeta, você pode ir explorando as profundezas aquáticas para ir reparando sua nave. Exploração e sobrevivência se encontram de maneira criativa em um game que não cansa de surpreender o jogador com suas criaturas e visuais.

Ame ou odeie, Minecraft conta com diversos elementos de sobrevivência e não poderia ser ignorado pela lista. O game dá uma grande liberdade ao jogador, permitindo que ele vague por um mapa aberto coletando recursos para construir diversas coisas, mas não sem obstáculos: Creepers, animais, e outras hostilidades habitam o mundo de Minecraft.

Você sobrevive a um acidene de avião. Sorte, certo? Bem, não se você acaba em uma ilha repleta de canibais, que é o cenário em The Forest.

Construa armas, abrigos e diversas ferramentas vitais para sobrevivência em um ambiente hostil, misterioso.

O diferencial aqui é que os canibais nem sempre vão se mostrar agressivos ao jogador, fazendo com que você não saiba exatamente quem é o antagonista em The Forest: as criaturas nativas da selva... ou você mesmo.

Os dias em Don't Starve duram oito minutos. Você precisa sobreviver ao máximo deles possíveis, como o título indica.

Você precisa cuidar da manutenção da barra de vida do seu personagem e da de sanidade. O jogo possui um visual isométrico com fortes influências do gênero roguelike que o diferenciam dos demais títulos do gênero.

Florestas, ambientes gélidos, mundo pós-apocalípticos, todos esses cenários são panos de fundo bacanas para jogos de sobrevivência. Mas e a guerra?

Bem, é necessário lidar com essa temática, afinal, um jogo de sobrevivência ambientado em um conflito bélico precisa contar com acordos desesperadores e intensos. This War of Mine acerta em cheio na sua abordagem da tensão e horrores da guerra.

Aqui, você precisa controlar um grupo de sobreviventes, saindo na calada da noite para angariar suprimentos.

Entrando nos games que viraram febre multiplayer, temos ARK: Survival Evolved. Embora a sinopse do jogo o resuma a sobreviver em uma ilha com criaturas pré-históricas, vocês já viram as imagens de personagens com armaduras incríveis montados em dinossauros que atiram lasers.

ARK faz você começar como um homem/mulher das cavernas ao relento de uma praia, e quer que, como o título sugere, você evolua ao ponto de controlar os recursos locais, incluindo as criaturas que vagam pela ilha.

Inicialmente, Rust era apenas um clone de DAYZ, outro jogo de sobrevivência conhecido. No entanto, as coisas evoluíram. Rust chegou até a virar febre uma época, com a quantidade de youtubers que o jogavam.

Sua proposta é simples: sobreviva em um território selvagem usando materiais que você pode craftar ou roubar dos outros. As coisas despontam no nível roots mesmo, com o jogador dispondo apenas de uma pedra e uma tocha.

Um dos aspectos mais legais de Rust é poder formar clãs com outros jogadores.