No filme de 2010 estrelado por Angelina Jolie, vemos a atriz encarnando a agente da CIA Evelyn Salt, acusada de ser uma agente russa em meio a um interrogatório. Ela fica desesperada e começa a tentar limpar seu nome, porém, algumas reviravoltas acontecem no caminho.

O filme exige atenção, pois é daqueles que uma fala perdida, e você não entende mais nada da narrativa – inclusive, esse é um dos fatores para muitos acharem a trama confusa e não gostarem do filme; o que particularmente discordo.

Baseado em uma série deTV, O Agente da U.N.C.L.E. (em inglês: The Man from U.N.C.L.E.) mostra o auge da Guerra Fria, em 1963 e dois agentes dos dois lados da moeda: o agente Napoleon Solo da CIA (Henry Cavill) e Illya Kuryakin da KGB (Armie Hammer).

Eles são obrigados a trabalharem juntos e precisarão da ajuda da mecânica Gaby Teller (Alicia Vikander) para derrotar uma organização criminosa antes que ela ative e lance armas nucleares adormecidas e destrua o mundo todo. O filme tem várias cenas de ação e comédia.

Este longa de 2013 é estrelado por Kim Soo-hyun, Park Ki-woong e Lee Hyun-woo. O trio interpreta espiões norte-coreanos que passam a viver na Coreia do Sul, infiltrados. Um deles se passa por um pacato (e maluco) cidadão de uma aldeia, o segundo começa a tentar ser uma estrela do rock, e o último se passa por um estudante do ensino médio, respectivamente.

Eles realmente entram nas vidas falsas que lhe foram designadas e criam uma grande amizade entre si. Porém, em um dia qualquer, uma mudança de planos inesperada acontece em seu país natal, e eles são ordenados por seu capitão a cometer suicídio. Foi um dos melhores filmes dos últimos cinco anos da Coreia do Sul, e merece ser visto.

Com uma mistura de comédia, ação e espionagem, Kingsman é uma adaptação dos quadrinhos “O Serviço Secreto”, dirigido por Matthew Vaughn e que estreou em 2014.

Mesmo tendo sido originado da uma HQ, o título lembrou muito os filmes de James Bond pelo tom sofisticado e a tecnologia de ponta, mas com uma pitada da ação frenética de Jason Bourne. É quase uma versão moderna de ambas as franquias citadas, e em alguns aspectos, até melhor do que as duas.

O longa ainda rendeu uma sequência e possui pelo menos mais dois filmes planejados e uma série de TV no cronograma de expansão da franquia. Imperdível!

Aqui tem-se uma obra mais pé no chão, sem apetrechos tecnológicos e batalhas corpo-a-corpo alucinantes. Em Argo, vemos um agente da CIA, Tony Mendez (no filme, interpretado por Ben Affleck), tentando armar um plano para resgatar seis diplomatas americanos que abrigados na casa do embaixador do Canadá localizado no Teerã, no Irã, em meio à crise de 1979 do país.

Então, ele e sua equipe têm a ideia de criar um filme de ficção científica chamado Argo, e usá-lo para retirar os diplomatas do Irã, resgatando-os e fazendo-os se passar pela equipe de produção do falso filme. É tensão do começo ao fim.

Apesar de muitos criticarem o filme pelas inconsistências históricas (afinal ele foi baseado nos fatos contados pelo livre “The Master of Disguise”, escrito por Mendez), o longa rendeu diversos prêmios após ter sido lançado em 2012, e merece estar na lista. É daqueles filmes que você fica preso na cadeira ansioso pelo que vai acontecer.

Outro filme daqueles de tirar o fôlego e que exige atenção, pois ele é recheado de detalhes e reviravoltas ao longo da obra. O longa estreou em 2017 e é baseado em uma HQ chamada The Coldest City.

Aqui, vemos Charlize Theron encarnar a agente da MI6, Lorraine Broughton, que é enviada para Berlim na época da queda do Muro de Berlim para que ela decifre o mistério do desaparecimento/morte do agente James Gascoigne e do roubo d’A Lista, um microfilme que contém o nome de cada um dos espiões infiltrados no país – o que, caso caía em mãos erradas, pode abalar a diplomacia entre os países.

Trama clássica cuja narrativa é contada com idas e vindas entre passado, presente e futuro; e cenas de ação exímias, além de uma trilha sonora caprichada totalmente baseada no auge dos anos 80.

Embora um dos meus favoritos seja “O Espião de Me Amava” de 1977, vale lembrar que aqui estamos focando em filmes dos últimos 30 anos, então este vai ter que ficar para uma lista de filmes de espionagem mais antigos.

De toda forma, 007: Skyfall é o trigésimo terceiro filme da série e trouxe novamente Daniel Craig na pele do agente britânico James Bond para uma jornada muito mais intimista, que recontam as origens do protagonista.

Este filme é muito mais dramático e focado na relação de Bond e sua mentora M, que aqui é interpretada pela lendária Judi Dench, sendo ela praticamente a Bond Girl da vez (o que é justíssimo).

E eu nem mencionei ainda a abertura com a música tema pela voz fenomenal da Adele, né? Confere ela aí do lado.

Se você acredita que apenas James Bond tem sua própria série de livros, se engana. Existe um outro agente das telonas com as iniciais “J.B.” que também tem direito à mesma origem: Jason Bourne. O agente secreto desmemoriado veio dos livros de Robert Ludlum.

A franquia possui um total de 5 filmes até então e o primeiro foi lançado em 2002, estrelando Matt Damon. A adaptação para o cinema, num geral, é bem fiel ao material original, e rende cenas de suspense e de ação muito boas.

Baseado em uma série de TV de mesmo nome, o primeiro longa de Missão: Impossível estreou nos cinemas em 1996 e, ainda hoje, é referenciado; tido como um grande clássico do gênero!

Além de trazer toda a tensão de dramas de espionagem, com narrativa detalhista e que surpreende o espectador com reviravoltas; o filme ficou muito conhecido por uma cena em específico, que desde então foi homenageada em diversas outras mídias, além de ter despertado Tom Cruise para uma maluquice diferente e arriscada em cada uma das sequências.

Vale ser visto e revisto!

Este clássico dirigido por Luc Besson foi lançado em 1990 e é bastante aclamado, tendo gerado depois outras versões e séries de TV. A história mostra a personagem titular, Nikita (aqui, interpretada por Anne Parillaud), uma jovem problemática e sem muito apego pela vida, que acaba sendo presa após ajudar seus amigos em um roubo.

Ela é sentenciada à morte, mas isso na verdade foi uma armação de uma organização do governo conhecida apenas como “the Centre”, que reeduca e reinsere pessoas habilidosas na sociedade como agentes letais a seu serviço, concedendo a eles uma segunda chance e uma nova identidade após completarem o treinamento.