10 fatos sobre Indiana Jones que você não sabia!

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10 fatos sobre Indiana Jones que você não sabia!

Por Raphael Martins

Criado pelas mentes brilhantes de George Lucas e Steven Spielberg, Indiana Jones é um dos personagens mais fascinantes da história do cinema. O arqueólogo que é sinônimo da palavra “aventura” encanta fãs de filmes de ação há quase 40 anos, nos levando em suas jornadas de emoção e perigo pelos maiores mistérios da história da humanidade.

O universo do personagem é rico e cheio de detalhes, e assim como Star Wars, foi construído em várias mídias além do cinema, como livros, games e uma série de TV mostrando suas aventuras da juventude.

Nessa lista, desenterramos alguns fatos pouco conhecidos da vida e da história do personagem, mostrados fora das telonas do cinema!

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Nascimento e origem do nome

Henry Walton Jones Jr nasceu em 1899, em Princeton, Nova Jersey, Estados Unidos. É filho do professor de literatura medieval Henry Jones e da também professora Anna Mary Jones. Se não tivesse tirado o Santo Graal do templo que o protegia, ele hoje teria 120 anos.

Durante a infância e parte da adolescência, tinha um cachorro chamado Indiana, seu melhor amigo, de quem ele passou a adotar o nome como o seu próprio a partir de 1905, sendo conhecido por seus amigos por essa alcunha.

A jaqueta surrada

Sua jaqueta de couro marrom, literalmente velha de guerra, o acompanhou em muitas de suas aventuras. Mas ele não escolheu vesti-la porque a achou bonita.

Essa jaqueta, um modelo A-2 bomber, era usada pelos pilotos de caça do exército americano durante a década de 30, feita de um couro reforçado, resistente e quase impermeável. Quase.

Arma de escolha

Indy está sempre com um revólver a tiracolo. Apesar de não ser exatamente um fã de armas, quando a situação aperta, ele precisa usá-la. E ele escolheu a dele muito bem.

Sua arma preferida é uma Wesson Hand Ejector 2, convertida e customizada por ele mesmo para disparar balas Colt calibre 45. Também é visto usando uma Webley .455, a mesma arma usada pelos soldados da rainha Vitória nos anos de 1870.

O lendário chapéu

Uma das marcas registradas do personagem é seu inseparável chapéu, que é quase que parte de seu corpo, já que ele é raramente visto sem. A ligação entre ele e o objeto é quase sobrenatural: sempre que o perde, ou ele encontra o chapéu, ou o chapéu o encontra.

Ele foi feito pela Herbert Johnson, uma famosa chapelaria londrina desde 1889.

Marca registrada

Outra coisa que sempre acompanha Indy em suas aventuras é seu fiel chicote, que ele conseguiu em 1922, apesar de ter aprendido como usar um no México em 1916.

Feito de couro de canguru, ele tem 3 metros de comprimento, com uma empunhadura de de 20 centímetros. Ele anda com um chicote não a toa: ao usá-lo em combate, cada golpe cria um estampido, o que significa que o impacto quebrou a velocidade do som, criando uma pequena onda sônica.

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Testemunha da história

Indy vivenciou como ninguém os acontecimentos mais importantes do século XX. Lutou nas duas grandes guerras mundiais, teve parte na revolução Mexicana de 1916, viu de perto a revolução russa, entre outras coisas.

Em 1912, por exemplo, ele e sua tutora Helen Seymour estavam a bordo do Titanic, mas conseguiram sobreviver ao naufrágio.

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Gente importante

Indy também conheceu grandes personalidades deste século, como Theodore Roosevelt, T.E. Lawrence, Pablo Picasso, Ernest Hemingway e muitos outros.

Ele foi colega de faculdade do futuro detetive Eliott Ness, famoso por prender Al Capone; participou de um combate aéreo contra Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho; se apaixonou pela espiã Mata Hari... são muitas aventuras para contar.

Quem tem boca vai a Roma

Como viaja pelo mundo desde a mais tenra idade, Indy teve que aprender a falar vários idiomas, o que no seu trabalho é praticamente uma questão de sobrevivência.

Ele era fluente em nada menos que 27 idiomas, entre eles grego antigo, latim, quechua, árabe e alemão.

Mas ele não falava Hovito, e isso lhe custou um ídolo de ouro, roubado de suas mãos pelo inescrupuloso caçador de tesouros Reneé Belloq em Os Caçadores da Arca Perdida.

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Já foi casado

Jones foi um homem de muitas mulheres e muitos amores. As mais lembradas são as que apareceram nos filmes, Willie Scott, Elsa Shcneider e Marion Ravenwood, com quem acabou se casando no quarto filme. Mas ele já foi casado antes.

Sua primeira esposa se chamava Deirdre Campbell, que morreu em um acidente de avião no Brasil em 1926.

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Aventura no Brasil

Indy já esteve no Brasil, onde viveu uma grande aventura em busca de uma cidade mítica perdida na selva amazônica, para onde o famoso explorador Percy Fawcett foi e nunca mais voltou. Aqui, ele participou de uma perseguição nas ruas do Rio de Janeiro, entrou em um combate armado num hotel em Salvador, viajou pelo rio Amazonas e se casou com Deirdre Campbell, sua primeira esposa.

Essa história é contada no livro Indiana Jones e os Sete Véus, lançado aqui no Brasil pela editora Salamandra em 1993 e há muito fora de catálogo. Este livro hoje é um achado tão raro quanto os tesouros que o personagem busca em suas aventuras.