Assassin's Creed é uma franquia de jogos que sempre te leva para períodos históricos variados, em locais diferentes no mundo. O filme vai seguir este mesmo padrão, nos levando para a época da Inquisição Espanhola. Seria no mínimo feio, para um filme desse calibre, apostar tanto no passado e não ter o cuidado de ter uma precisão sobre os fatos e acontecimentos assim como suas respectivas datas.

O Animus é uma máquina de realidade virtual, desenvolvida pelas Indústrias Abstergo, que acessa as memórias embutidas no DNA da pessoa que a utiliza. Ou seja, é a máquina responsável por levar Michael Fassbender a reviver os momentos de seu antepassado assassino.

Nós já pudemos ver nos trailers, que o personagem de Fassbender não estará sozinho como um Assassino na Espanha. Porém, ainda não temos informação concreta nenhuma sobre a sociedade dos assassinos. Seria um erro colocá-los para agir apenas por conta própria.

É impossível fazer um filme de Assassin's Creed sem as artísticas acrobacias que os personagens fazem desde o primeiro jogo da geração passada de consoles. Obviamente, a gente sabe que essas acrobacias estão presentes no filme pois elas já foram mostradas nos trailers, mas com certeza é algo que muito de nós queremos e esperamos ver no filme.

Uma outra marca registrada de todos os jogos da franquia da Ubisoft, é a presença de figuras históricas reais como Leonardo da Vinci, entre outros. Como dito no primeiro item desta lista, esperamos que o filme tenha o máximo de fidelidade histórica possível e isso, obviamente, inclui a presença de figuras históricas que realmente existiram, mas adaptados para o enredo deste filme.

Obviamente, Callum Lynch, o personagem interpretado por Fassbender, não está sendo transportado para a vida de seu antepassado assassino apenas com intuitos acadêmicos. Muito provavelmente, estarão fazendo ele reviver essas memórias para conseguir arrancar dele alguma informação importante, assim como aconteceu com Desmond nos primeiros jogos.

Essa conspiração é importante para o filme. É praticamente a justificativa para o enredo da franquia.

Parece um detalhe besta, mas descaracterizaria bastante o personagem se ele não tivesse a icônica arma que se consagrou ao longo de todos os jogos: a lâmina que fica escondida no pulso dos assassinos.

Por enquanto, tudo que vimos nos trailers sã perseguições em público, lutas com todos olhando e, até agora, nenhum sinal da famosa furtividade que os assassinos tanto se orgulham. A capacidade de se misturar em meio às outras pessoas, a habilidade de não ser percebido até que seja tarde demais. Esse é um elemento importantíssimo que precisa estar presente no filme, até mesmo para levar ao próximo item.

O nome da franquia fala sobre a crença dos assassinos. Não de ladrões, nem de padeiros... assassinos. Então é uma franquia de jogos e também um filme que tem um grande foco em assassinatos. É claro que nenhum de nós vai querer ver as cenas onde Aguillar executará seus alvos sendo feita de qualquer maneira.

Nos jogos, cada um dos alvos é executado de uma maneira criativa e mirabolante, em uma cena que é sempre interessante de ver (é estranho dizer isso sobre assassinatos, eu sei).

O último ponto marcante que esperamos ver nas telas do cinema. Não que a ausência disso vá atrapalhar na trama do filme ou em sua qualidade, mas como fãs da franquia de jogos, queremos o máximo de referências possível. E se tem uma coisa que está presente em qualquer um dos jogos de Assassin's Creed, é o salto de fé, onde o assassino protagonista sobre na torre mais alta da região, abre os braços e simplesmente se deixa cair em algo para amortecer a queda (geralmente um bolo de feno que desafia as leis da física).