Guia para se tornar o melhor guerreiro na’vi em Avatar: Frontiers of Pandora

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Guia para se tornar o melhor guerreiro na’vi em Avatar: Frontiers of Pandora

Por Gabriel Mattos

Em Avatar: Frontiers of Pandora, o jogador assume o papel de um na’vi, um membro da raça de homens azuis da saga de James Cameron. Porém, por ter crescido entre humanos, o protagonista tem muito o que aprender sobre seu próprio povo para se tornar o grande protetor de Pandora. Com uma invasão a caminho, o jogador vai precisar descobrir na marra como se tornar o melhor guerreiro da história na’vi — antes que seja tarde demais.

Para isso, preparamos um guia com dicas e segredos que vão te ajudar a entender melhor como usar tudo que Pandora tem a oferecer a seu favor. Anote as dicas e corra para a loja online do seu console favorito, porque Avatar: Frontiers of Pandora já está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC. Prepare seu grito de guerra e seja bem-vindo à Resistência!

Quem domina os ares, domina Pandora

O jogo da Ubisoft traz uma história inédita no planeta de Pandora, explorando mais regiões que qualquer outra obra da franquia. Mas assim o conflito principal continua o mesmo: a resistência dos na’vis, nativos desta terra, contra a invasão de gananciosos humanos, dispostos a destruir tudo para conseguirem o que quer.

Desde o início de sua jornada, é possível ver seus inimigos chegando em aeronaves repletas de reforços para conquistar uma vantagem nesta guerra. Mas eles não são os únicos que podem jogar este jogo! 

Para equilibrar um pouco as coisas, assim que começar, faça de sua prioridade absoluta conseguir o seu próprio ikran — uma montaria alada que lembra muito um pterodáctilo. Esta criatura pode te ajudar a chegar em lugares de difícil acesso, aumentar suas opções em combate e cruzar o extenso mapa do jogo muito mais rápido. Faz toda a diferença para quem quiser aproveitar melhor a experiência.

Como desbloquear o ikran?

Para conseguir seu próprio ikran, basta focar nas missões principais da campanha até o final da introdução ao clã aranahe. De primeira, o líder da tribo vai estar um pouco desconfiado com sua aproximação e enquanto tenta conquistar sua confiança, o jogador acaba descobrindo muitos conceitos importantes para a sua jornada por Pandora. Em uma das últimas missões em nome do clã, chamada Levante Voo, o jogador vai enfim criar laços com sua própria montaria.

Depois de conquistar sua carona, encarar as missões secundárias fica bem mais prático. Basta sempre voar até o seu destino e cumprir os objetivos, sem precisar gastar um bom tempo correndo pelas florestas de Pandora.

Como explorar Pandora como um na’vi de verdade?

Falando em exploração, este é um dos pilares da experiência em Frontiers of Pandora. O planeta alienígena é vasto e exuberante — o cenário perfeito para um belo e perigoso game de mundo aberto, nos moldes clássicos da Ubisoft. Seus três distintos biomas escondem segredos que podem fortalecer o seu personagem e forjá-lo no guerreiro que ele precisa se tornar. 

Pense como um nativo

Mas para tirar o maior proveito das riquezas ao seu redor é preciso aprender a explorar com eficiência, para encontrar os melhores itens e recursos. Uma valiosa lição a ter em mente é entender a forma que os na’vis encaram a natureza. Diferente dos humanos, desesperados para extrair tudo para benefício próprio, os nativos pegam apenas o que precisam. Então, da mesma forma, como jogador é importante deixar de lado a mentalidade acumuladora e aprender a saber que recursos valem a pena pegar.

Os recursos que são extraídos da natureza basicamente tem duas possíveis funções: servir de ingredientes para comidas ou armas e equipamentos. E apesar de cada opção ter um espaço dedicado no inventário, o limite de itens que você pode carregar é bastante limitado. Não demora muito para encher de tralha, mesmo com as expansões que é possível adquirir. Então a melhor maneira de lidar com isso é incorporando uma mentalidade mais minimalista. Às vezes menos é mais. E carregar menos coisas, mas de maior valor, definitivamente é mais inteligente aqui.

Contribua com os clãs para conseguir reputação

Caso precise descartar alguma coisa do seu inventário para abrir mais espaço, tente sempre doar para um dos três clãs que surgem ao longo da aventura. Assim é possível transformar os seus itens inúteis em reputação entre aquela tribo, que pode ser trocada por armas, equipamentos e até receitas de armaduras mais poderosas. É basicamente a moeda mais importante do jogo. As melhores armas vem dessas receitas, então tenha em mente que conquistar o respeito dos clãs é fundamental.

Use a natureza a seu favor

Essa consciência ecológica não ajuda apenas na hora de organizar seu inventário, mas também na própria locomoção pelas terras do jogo. Uma dica de ouro para começar a se locomover com fluidez e precisão, tão marcantes nos na’vi de James Cameron, é entender como a própria biodiversidade de Pandora pode te ajudar. 

As florestas estão repletas de fungos e plantas com funções específicas para facilitar a movimentação dos jogadores. Certos cogumelos azuis, por exemplo, aumentam temporariamente a sua velocidade, como um boost de um jogo de corrida. Planejar a sua rota de forma a tocar o máximo possível desses pequenos impulsos pode se mostrar uma mão na roda para atravessar os biomas com mais eficiência — especialmente antes de encontrar suas montarias. 

Esses fungos costumam estar distribuídos ao longo de verdadeiros viadutos orgânicos, pontes feitas de raízes que ligam cantos da floresta, espalhados por todas as partes. Existem algumas maneiras de acessá-los no meio do caminho, como vinhas que funcionam como ganchos e grandes cogumelos que servem como trampolim. Com o tempo, localizar essas flores e fungos que facilitam a sua vida dentro do jogo se tornam uma segunda natureza e você se sente cada vez mais como um nativo de Pandora.

Confie nas habilidades físicas dos na’vi

Aprender os limites únicos dos na’vis também faz parte deste processo. Como em outras obras, esses seres têm habilidades sobre-humanas: não apenas força, mas também salto e agilidade surreais. Entender o tempo certo para concentrar energia na hora do pulo faz toda diferença para alcançar lugares mais distantes e até pegar impulso em partes que pareciam inacessíveis antes. Diferente de outros jogos, em que o mundo faz todo o trabalho de navegação para você, em Frontiers of Pandora você precisa analisar direito os seus arredores para encontrar as soluções. 

Praticamente tudo que você encontrar pode ser superado com alguma paciência, confiança e estratégia. A maioria dos penhascos foi construída de forma que existam pontos de apoio o suficiente para escalar com seu na’vi. As árvores também aguentam muito mais peso do que parecem e podem ser caminhos válidos para dar vantagens em emboscadas ou em outros momentos de apuro. Então o jeito é ir testando as possibilidades aos poucos até entender como o ambiente reage a seu personagem. Com alguma prática, acaba se tornando um tanto natural. Basta lembrar que os na’vis são muito mais capazes do que parecem.

Siga os instintos de mestre caçador

Não só no lado físico, mas também quando o assunto é usar seus instintos. Na’vis são exímios caçadores, contando com uma percepção apurada que pode revelar pistas e segredos que passariam batido para uma pessoa comum. Se algo parece diferente, provavelmente vale a pena investigar. 

Ingredientes melhores, por exemplo, sempre estarão rodeados por uma aura amarela diferente dos demais. Isso pode ser essencial para completar algumas missões. Além disso, também fique atento na exploração se uma aura branca, em forma de círculo, aparecer no meio de sua visão durante a exploração. Pode parecer com a forma que outros jogos indicam visualmente perigo, mas em Frontiers of Pandora é um bom sinal. Isto significa que existe algo muito valioso no seu radar.

Se apenas parte do círculo está aparecendo, formando uma seta que indica certa direção, tente alinhar sua visão naquele sentido até se formar um círculo completo, mais suave e difícil de enxergar. Então, é só correr na direção apontada com os olhos bem atentos. Esta é a forma de encontrar melhorias essenciais, como expansões permanentes de vida que fazem toda a diferença na hora do combate.

Como atacar como o melhor guerreiro na’vi?

Na hora da batalha, calma e criatividade são a chave para uma vitória. Apesar da fisionomia robusta, lutar não está na natureza dos na’vi. Este é um povo conhecido por viver em harmonia com a natureza e com os demais clãs. O combate entrou em seu caminho quando a ameaça humana surgiu. Só então precisaram se adaptar para sobreviver.

Ataque sempre com cautela

Sendo assim, a melhor forma de vencer é respeitar a natureza deste povo e evitar o conflito sempre que possível. Isso não significa fugir dos quartéis humanos que se espalham como uma doença por toda Pandora. O segredo é acabar com os inimigos antes mesmo que tenham a chance de contra-atacar.

Sem armaduras super resistentes ou algo que ajude a lhes proteger, os na’vis são surpreendentemente frágeis. O resultado mais provável de um conflito direto é a derrota, ainda mais sozinho. Por outro lado, seus três metros de altura conferem uma força física descomunal. Basta usar isso a seu favor. Um simples soco é o suficiente para derrubar a maioria dos oponentes humanos. O lance é não ser acertado até conseguir chegar perto o suficiente para terminar tudo com um golpe, quase como um super-herói. No final, a melhor estratégia é chegar na surdina, atacar com tudo e desaparecer nas sombras.

Sabotagem é a alma do negócio

Um grande aliado nas missões furtivas é o seu dispositivo de invasão à distância. Mantendo alguma proximidade dos inimigos, sem ser percebido, é possível hackear os trajes robóticos PMA, torretas e as próprias usinas de extração ilegal para sabotar sua operação. A ideia é ir atrás de um de cada vez, eliminando cada adversário sem alertar os demais — para que só percebam que algo está errado quando for tarde demais.

Enquanto é melhor desativar as torretas na hora, mexer com os robôs e com as usinas pode chamar bastante atenção. Nessas horas é melhor guardar a invasão para o momento certo. Depois de terminar o mini-game de hackeamento, existe a opção de ativar a sabotagem só depois, o que é essencial para despistar os inimigos de sua presença. Assim fica fácil incapacitar um traje robótico só quando ele estiver sozinho ou explodir uma usina quando você já está perto de outra, levando o inimigo a te procurar no lugar errado.

Aumente suas chances com as habilidades certas

Desbloquear algumas habilidades facilita muito a se manter escondido. Dentre as memórias de caça, vale a pena investir alguns pontos para desbloquear Caça de Pés Leves II assim que possível. Com isso, se movimentar pelos acampamentos, mesmo que esteja correndo, não vai mais chamar atenção. Outra peça importante deste quebra-cabeças é a habilidade ancestral Ejetar, que permite arranjar os pilotos de trajes PMA hackeados. Assim fica fácil eliminá-los sem começar um longo conflito. Diferente das habilidades comuns, para acessar esta memória é preciso encontrar uma Flor Tarsyu escondida em Pandora. Confira a seguir a localização desta para facilitar a sua busca:

Para quando tudo der errado, é bom ter investido um pouco nas Memórias da Vida, aumentando um pouco a sua energia para aguentar mais ataques antes de assumir a derrota. A habilidade Bom Preparo, na aba de Memórias da Guerra, também deve ser priorizada. Afinal, ao permitir que o jogador equipe uma arma extra, não só aumenta seus Pontos de Combate, o nível do jogo, mas também deixa o jogador mais preparado para um plano B caso tudo dê errado.

Furtividade pode render prêmios valiosos

Porém, caso tudo siga conforme o planejado e os inimigos sejam derrotados sem alertar ninguém, há uma recompensa extra em certos acampamentos. Postos avançados, os maiores e mais complicados, recompensam os jogadores por sua furtividade com uma sala cheia de recompensas, entre armaduras e novas missões secundárias. Vale o esforço extra para se manter escondido, mas não precisa entrar em desespero se algum guarda te encontrar!

Ainda tem um jeito de manter seus bônus se você for rápido. O game só entende que o jogador foi descoberto pelos humanos caso os inimigos consigam chamar reforços. Então se alguém te encontrou, corra para nocautear o mais rápido possível o guarda responsável por chamar reforços. Depois disso é só se esconder, esperar a poeira baixar, e tentar mais uma vez não chamar atenção.

Leve a luta para os ares!

 

Agora, caso você perceba que este é um dos acampamentos menores, pode fazer a festa. Lembra que eu disse que conquistar os céus era uma forma de equilibrar o jogo contra os humanos? Então… É neste momento que o seu ikran pode realmente brilhar em combate. Sem bônus de furtividade, você pode chegar voando em sua montaria nos acampamentos menores e simplesmente descer o terror nos humanos com uma metralhadora ou algo similar. Granadas podem ser muito eficazes contra trajes PMA, mas é preciso parar para mirá-las com eficiência. 

De cima de um ikran, a ideia é se manter em movimento o máximo possível para se tornar um alvo difícil. Os inimigos vão te acertar muito menos em cima de uma montaria alada, então um confronto direto se torna muito mais viável. É uma opção para quem não está sempre com paciência para fazer as coisas do melhor jeito possível. Afinal, tem o jeito certo e o jeito rápido (e nenhum deles está errado).

Descubra a beleza da nova geração

Com isso em mente, você tem tudo o que é preciso para se tornar o melhor guerreiro de todas as tribos na’vi em Avatar: Frontiers of Pandora. Com gráficos belíssimos, graças ao motor gráfico Snowdrop, de The Division, o game é a melhor maneira de viajar para a imaginação de James Cameron e viver a sua própria aventura na’vi. O que está esperando? O jogo já está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC. Compre o seu e mergulhe na experiência mais imersiva da geração atual.

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