Mulher-Gato rouba o artefato mais poderoso do Batman em HQ
Mulher-Gato rouba o artefato mais poderoso do Batman em HQ
A ladra pegou um item sagrado que estava em posse do Cavaleiro das Trevas!
Em Batman: Killing Time, vários vilões de Gotham City estão reunidos para cometer um crime muito ambicioso, bem debaixo do nariz do Cavaleiro das Trevas. Na mais nova edição, a Mulher-Gato usa seus dons de ladra para conquistar uma relíquia sagrada guardada em um dos cofres do Bruce Wayne!
Batman: Killing Time #3 começa com Crocodilo, Charada, Pinguim e Mulher-Gato unindo forças para entrar em um dos cofres pessoais de Bruce, onde ele guarda várias relíquias perigosas demais, que podem representar uma grande ameaça caso caiam em mãos erradas.
E eis que, na história escrita por Tom King e ilustrada por David Marquez, o Charada e a Mulher-Gato traem o Pinguim e roubam uma caixinha com um item secreto, mas cujo nome já desperta sensações poderosas: o Olho de Cristo, que supostamente é um olho real retirado do corpo de Jesus Cristo depois de sua ascensão ao paraíso.
Em Batman: Killing Time #3, Selina Kyle rouba o Olho de Cristo.
O item é descrito como um artefato procurado durante séculos, resultando em várias guerras e batalhas para que as pessoas pudessem recuperá-lo — de forma semelhante à Arca da Aliança, a Lança do Destino ou até mesmo o Santo Graal.
É dito na edição que o Olho de Cristo pertencia a Ra’s al Ghul, mas que o vilão o deu de presente a Bruce Wayne quando este terminou seu treinamento na Liga dos Assassinos. E agora, a Mulher-Gato tomou para si, crendo que ainda há algum poder divino latente no objeto.
Ainda não se sabe ao certo quais são os poderes do Olho de Cristo, mas acredita-se que ele tenha o dom de reviver os mortos. De um jeito ou de outro, Selina Kyle está em apuros, já que o Pinguim não gostou nada de ser traído e foi atrás de um assassino de aluguel para se vingar de seus sócios de assalto. O resto da trama se desenrolará no mês que vem, na quarta edição de Killing Time.
Batman: Killing Time #3 está à venda nas bancas norte-americanas, sem previsão de publicação no Brasil.
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