Dragon Ball Super: Ep. 116 – O round final contra a Kefla e algumas explicações sobre o Ultra Instinct!

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Dragon Ball Super: Ep. 116 – O round final contra a Kefla e algumas explicações sobre o Ultra Instinct!

Por Márcio Jangarélli

O arco da luta saiyajin chegou ao fim com o Goku como vencedor, tomando um caminho bem diferente do que especulamos quando tudo começou. A coisa foi bruta, foi bonita, foi épica e a Kefla foi jogada da Arena sim, mas de uma maneira digna e deixando sua marca de poder absurdo na história de Dragon Ball. Como se isso não bastasse, ainda ganhamos mais informações sobre a origem do Ultra Instinct – e a técnica começou a ser instigada muito antes do que vocês imaginam.

Dessa vez, o Goku estava mais consciente do que estava acontecendo com o seu corpo durante o UI e isso rendeu uma das batalhas mais sensacionais de Super. Fica confirmado aqui que todo esse arco contra a Caulifla e a Kale era um aprendizado para o protagonista tanto quanto era para as saiyajins: sem isso, ele nunca poderia avançar na habilidade para uma revanche contra o Cinzento.

Com todos os olhares voltados para a luta de proporções insanas, descobrimos novos detalhes sobre o Ultra Instinct. O Vegeta se lembra da primeira vez que o Whis comentou sobre a técnica, uma passagem do próprio anime. Isso está lá no episódio 18, quando o Goku chega no planeta do Beerus para treinar e os dois não tem a mínima chance em um duelo contra o Anjo. Na época, o Whis afirma que eles precisam de velocidade e com essa habilidade eles poderiam evitar qualquer coisa.

Ainda: o Ultra Instinct é treinar para que cada membro de seu corpo responda sozinho, sem a necessidade de uma transmissão de pensamento. Maluco, né? Mais maluco ainda é quando ele diz que sim, ele domina a técnica, e, juntando com a reação dos outros Deuses, podemos imaginar que essa é uma habilidade vinda dos Anjos. Vale à pena rever o episódio 18 para entender como tudo começou e como essa técnica vem sendo orquestrada há muito tempo.

Além disso, o capítulo em si foi para dar o final round da batalha saiyajin de uma forma espetacular, sem mais, nem menos. Toda a sequência de luta foi linda de assistir, de tirar o fôlego. Os níveis de poder e tudo mais foram respondidos no episódio, então nem vamos entrar nessa; perguntem para o Whis. Se eles estão dizendo que a Kefla tem o poder ou é até mais poderosa que uma Genki Dama, quem sou eu para dizer o contrário.

De tudo isso, a coisa mais bacana foi assistir como os dois continuavam se desafiando mesmo no limite. Ainda que meio abalada, a Kefla riu do Ultra Instinct e chamou pro couro. Os poderes como Super Saiyajin 2 dela estavam visualmente sensacionais e a última cartada, com aquela explosão de ki gigantesca, foi incrível. Só não foi mais lindo que o Kamehameha acrobático e em ângulos múltiplos do Goku: aquilo foi épico.

Não podemos deixar de comentar: o Vegeta não vai deixar passar batido essa descoberta. Está marcado para os próximos episódios que ele tentará a todo custo alcançar o Ultra Instinct, então veremos o Príncipe Saiyajin como saco de pancadas por um bem maior. Talvez, e isso é só especulação, ele tenha mais facilidade com o UI, pelo menos em forma de ataque, afinal de contas ele treinou mais tempo com o Whis que o Goku.

Sem as duas em campo, o destino do Universo 6 está selado. Dificilmente os Namekuseijin vão aguentar muito tempo e, novamente, o Gohan pode ser o executor de um universo. Pessoalmente, eu preciso ver mais desses personagens do 6, então é bom que esse não seja realmente o fim para eles.

E, para a semana que vem, Androides vs Universo 2! Justamente o 17 e a 18, que foram criados para matar o Goku, irão ao resgate do protagonista, que ficou vulnerável novamente. Também teremos uma nova transformação da Ribrianne, que pode ser o que estava faltando para o 2 se tornar uma grande ameaça.

Gostaram do episódio? O que acharam do embate final entre Goku e Kefla? Não esqueçam de comentar!

Imagens: DB-Z