Loki: 10 melhores momentos da série da Marvel

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Loki: 10 melhores momentos da série da Marvel

Por Camila Sousa

Atenção: Alerta de Spoilers!

Após muita expectativa, a série solo do Loki finalmente está disponível com todos os seus seis episódios para os assinantes do Disney+. Lançada semanalmente, a produção teve capítulos mais leves e mais agitados, trazendo muitas novidades para o MCU e para a história do Deus da Trapaça.

Para celebrar o lançamento da temporada completa, listamos abaixo os 10 melhores momentos do primeiro ano de Loki, desde o primeiro episódio até o último.

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Loki é levado pela AVT

Essa é uma das primeiras cenas da série e merece o destaque por um motivo importante: ninguém sabia o que tinha acontecido com o Loki após ele pegar o Tesseract em Vingadores: Ultimato. Foram dois anos de questionamentos e teorias, com muitos imaginando que o Deus da Trapaça estava vivendo tranquilamente.

Porém, no momento em que o personagem sai de sua linha do tempo, ele é levado imediatamente pela AVT, em uma sequência que chama a atenção de forma cômica pela burocracia da instituição (claro, e também há o momento “Tom Hiddleston sem camisa”).

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Viagem ao passado

Outro momento importante do começo da série é quando este Loki - que veio direto da Batalha de Nova York em Vingadores 1 - literalmente vê a história de sua vida passando diante de seus olhos.

Mobius (Owen Wilson) faz o personagem ver tudo o que vai acontecer a ele - desde a perda da mãe, até sua morte pelas mãos de Thanos em Guerra Infinita. Narrativamente soou repetitivo para quem acompanhou o MCU por anos, mas foi um momento importante para Loki pensar em sua própria existência.

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Pompeia e a teoria da variante

Com uma segunda chance em mãos, Loki começa a ajudar Mobius e cria a teoria de que a variante que está sequestrando caçadores se esconde em grandes catástrofes para esconder seus eventos Nexus.

Isso rende uma das cenas mais engraçadas da temporada, quando Mobius e Loki vão para a destruição de Pompeia e criam um evento Nexus. Em uma série com momentos tão densos, foi bom ver Hiddleston apostando no humor do Deus da Trapaça.

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Bar do Fim do Mundo (literalmente)

Como dito acima, Loki é uma série densa na maior parte das cenas, por isso é sempre satisfatório quando a produção aproveita os tons cômicos do personagem. Quando ainda acreditam que podem sair de Lamentis - um planeta prestes a ser destruído - Loki e Sylvie embarcam em um trem e o personagem de Tom Hiddleston simplesmente começa a cantar e fazer amizade com as pessoas do bar.

Claro que toda essa atenção não ajuda muito no plano dos dois, mas não dá para negar que foi divertido ver o Deus da Trapaça explorando todo o seu lado nórdico com cantoria, bebida e canecas quebradas no chão.

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Esperando pelo fim

Como dito acima, Sylvie e Loki não conseguem sair de Lamentis da forma que planejavam e, por alguns minutos, eles acreditam que realmente morrerão no local. A cena tem muitos efeitos visuais, mas em seu cerne é bem simples, mostrando como é contemplar a iminência da morte após muita luta para isso não acontecer (mas, claro, Sylvie e Loki não morrem neste momento).

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História (parcial) de Sylvie

Uma das variantes mais carismáticas apresentadas na série, Sylvie não teve todo o seu passado com a AVT explicado, mas uma das cenas mais interessantes da produção é a que mostra como ela foi podada ainda criança. O trecho mostra que a pequena Sylvie estava brincando quando foi levada pelos agentes e não há uma explicação de qual evento Nexus ela teria causado.

Também chama a atenção como a garota estava assustada quando chegou à AVT - fazendo um contraponto claro ao momento cômico da chegada de Loki. Com a confirmação da segunda temporada, é esperado que o seriado mostre mais sobre este momento, mas já foi uma sequência que merece ser lembrada.

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Encontrando a si mesmo

Se Sylvie já foi uma ótima adição à história do Deus da Trapaça, ver Loki encontrando várias outras variantes de si mesmo foi um momento incrível - e peculiar. Ao ser enviado para o Vazio, o personagem de Hiddleston vê que há diversas versões suas por lá, como Kid Loki, Loki Clássico e Loki Jacaré.

Além do humor e potencial de vendas (já tem Funko do Loki Jacaré), a sequência também teve uma boa conversa entre Loki e Loki Clássico, em que os personagens viram um pouco de si mesmos no outro - e o que poderiam ter se tornado.

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Amizade com Mobius

Por muitos episódios, a relação entre Mobius e Loki teve uma dinâmica parecida com um buddy cop: com o Deus da Trapaça sendo a energia e vigor, e Mobius sendo a parte mal-humorada da dupla. Essa relação evoluiu para uma improvável amizade sincera entre os dois, que é mostrada quando os dois se encontram no Vazio.

Ver um personagem como Loki criar uma amizade verdadeira é algo raro, já que o Deus da Trapaça, no geral, tem relações que lhe trazem algum benefício. Já no caso de Mobius, ele parece se importar de verdade e isso trouxe novas nuances para o solitário Deus da Trapaça.

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Discurso d’Aquele que Permanece

Esse é um ponto que gera discussões entre os fãs, já que alguns amaram todo o diálogo de Jonathan Majors no finale da primeira temporada, enquanto outros consideraram o trecho maçante e o personagem pouco carismático. Seja qual for o caso, não dá para negar que a cena foi surpreendente de diversas formas e trouxe pequenos detalhes que podem ser importantes para o futuro do MCU.

Agora é esperar pela participação de Majors em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, para entender exatamente qual será o papel dele no futuro da Marvel.

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O fim da Linha do Tempo Sagrada

Desde sua apresentação, Sylvie foi mostrada como alguém traumatizada pela AVT e em busca de respostas sobre por que sua vida foi roubada. Por isso, quando tem a oportunidade de acabar com a Linha do Tempo Sagrada ela o faz, matando Aquele Que Permanece e causando um verdadeiro caos de linhas do tempo.

Além de bonita visualmente, a cena pode ser considerada o estopim de uma nova saga no MCU, dessa vez lidando com várias realidades e conceitos sobre o tempo.